Sementes de Espinho de Jerusalém (Parkinsonia aculeata L.)
Nomes populares: Espinho-de-Jerusalém, Cina-Cina (RS), chile (Amazônia), Sensitivo, Rosa-da-Turquia (CE), Turco (Nordeste)
Família: Leguminosae-Caesalpinoideae (Caesalpinaceae)
Nome científico: Parkinsonia aculeata L.
Planta espinhenta de 5-10 m de altura, com tronco de 20-30 cm de diâmetro. Folhas compostas de 1-2 pares de pinas. Cada pina é formada por uma ráquis plana de 20-30 cm de comprimento, com folíolos afastados entre si e de tamanho muito reduzido. Floresce quase o ano inteiro, porém com maior intensidade nos meses de agosto-dezembro. Os frutos amadurecem predominantemente nos meses de outubro-janeiro, entretanto permanecem na árvore por mais algum tempo. Sudoeste do Rio Grande do Sul e sertão do nordeste do país em campos e na caatinga respectivamente.
Floresce quase o ano inteiro, porém com maior intensidade nos meses de agosto-dezembro. Os frutos amadurecem predominantemente nos meses de outubro-janeiro, entretanto permanecem na árvore por mais algum tempo.
Moderadamente pesada (densidade 0,61 g/cm³), dura, compacta, bastante durável, de cerne e alburno distintos.
A madeira é empregada em carpintaria e, para lenha e carvão. A árvore é bastante ornamental, principalmente pela forma bizarra de sua folhagem e pela longa e intensa floração; presta-se muito bem para o paisagismo, principalmente para a arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas, o que já vem sendo feito em muitas cidades da região sul. As flores são melíferas e muito perfumadas.
Nomes populares: Espinho-de-Jerusalém, Cina-Cina (RS), chile (Amazônia), Sensitivo, Rosa-da-Turquia (CE), Turco (Nordeste) Planta espinhenta de 5-10 m de altura, com tronco de 20-30 cm de diâmetro. Folhas compostas de 1-2 pares de pinas. Cada pina é formada por uma ráquis plana de 20-30 cm de comprimento, com folíolos afastados entre si e de tamanho muito reduzido. Floresce quase o ano inteiro, porém com maior intensidade nos meses de agosto-dezembro. Os frutos amadurecem predominantemente nos meses de outubro-janeiro, entretanto permanecem na árvore por mais algum tempo. Sudoeste do Rio Grande do Sul e sertão do nordeste do país em campos e na caatinga respectivamente. |