Jatobá da Folha Grande Hymenaea stignocarpa var.pubescens Benth
Sementes de Jatobá da Folha Grande
Angiospermae - Fabaceae - Caesalpinioideae (Leguminosae)
Hymenaea stigonocarpa var. pubescens Benth
Nomes Populares: Jatobazão-do-Cerrado, Jutaí e Jatobá-de-Folha-Grande.
Ocorrência: Bahia, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, no cerrado, cerradão e campos gerais.
Morfologia: Atinge de 6-9 m de altura, com tronco de 30-50 cm de diâmetro. Folhas alternas dísticas, compostas bifolioladas. Flores esbranquiçadas, dispostas em racemos axilares e terminais. Fruto legume, sublenhoso e com epicarpo marrom, indeiscente, contendo sementes envoltas por polpa farinácea amarelada.
Fenologia: Floresce de dezembro a janeiro e tem seus frutos maduros de agosto a setembro.
Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita, seletiva xerófita, característica de cerrados fechados e cerradões. Apresenta dispersão restrita e um tanto irregular, porém sempre em terrenos arenosos.
Sinonímia Botânica: Hymenaea chapadensis Barb. Rodr., Hymenaea correana Barb. Rodr., Hymenaea olfersiana Hayne e Hymenaea rotundata Hayne.
Madeira: Pesada (densidade 0,89 g/cm³), muito dura e resistente, moderadamente durável quando exposta, com alburno distinto.
Informações Complementares: A madeira é apreciada para construção civil e naval; outrora muito utilizada na confecção de embarcações, a ponto de ser considerada por decreto imperial de 1799 como de exploração restrita para esse fim. Ornamental, principalmente pela forma característica de sua copa, a árvore pode ser empregada na arborização urbana em geral. Os frutos são comestíveis e muito apreciados pelas populações rurais, que consomem a polpa farinácea in natura e como mingau.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Jatobá da Folha Grande
Nomes Populares: Jatobazão-do-Cerrado, Jutaí e Jatobá-de-Folha-Grande. Ocorrência: Bahia, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, no cerrado, cerradão e campos gerais. Morfologia: Atinge de 6-9 m de altura, com tronco de 30-50 cm de diâmetro. Folhas alternas dísticas, compostas bifolioladas. Flores esbranquiçadas, dispostas em racemos axilares e terminais. Fruto legume, sublenhoso e com epicarpo marrom, indeiscente, contendo sementes envoltas por polpa farinácea amarelada. Fenologia: Floresce de dezembro a janeiro e tem seus frutos maduros de agosto a setembro. Sinonímia Botânica: Hymenaea chapadensis Barb. Rodr., Hymenaea correana Barb. Rodr., Hymenaea olfersiana Hayne e Hymenaea rotundata Hayne. Madeira: Pesada (densidade 0,89 g/cm³), muito dura e resistente, moderadamente durável quando exposta, com alburno distinto. Informações Complementares: A madeira é apreciada para construção civil e naval; outrora muito utilizada na confecção de embarcações, a ponto de ser considerada por decreto imperial de 1799 como de exploração restrita para esse fim. Ornamental, principalmente pela forma característica de sua copa, a árvore pode ser empregada na arborização urbana em geral. Os frutos são comestíveis e muito apreciados pelas populações rurais, que consomem a polpa farinácea in natura e como mingau. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |