Sementes de Angico do Morro (Anadenanthera peregrina (L.) Speg.)
Sementes frescas e de Alto Vigor de Angico do Morro. Cada pacote de 100g representam aproximadamente 760 unidades de sementes.
Sementes de Angico-do-Morro
Leguminosae-Mimosoideae
Anadenanthera peregrina (L.) Speg.
Nomes Populares: Angico-do-Morro, Angico-Branco, Paricá-de-Curtume, Paricá, Paricá-da-Terra-Firme, Angico e Angico-Vermelho.
Ocorrência: Tocantins, Goiás, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, na mata semidecídua e na sua transição para o cerrado (cerradão).
Morfologia: Altura de 14-22 m, dotada de copa frondosa e aberta. Tronco curto e mais ou menos cilíndrico, com casca rugosa e pouco partida, de 40-80 cm de diâmetro. Inflorescências axilares e terminais, em panículas de capítulos, sobre pedúnculos de 1-3 cm, com flores esbranquiçadas. Fruto legume deiscente.
Fenologia: Floresce exuberantemente durante os meses de setembro-outubro, geralmente com a planta totalmente destituída da folhagem.
Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita até ciófita, seletiva xerófita, pioneira, característica e exclusiva das matas semidecíduas. Apresenta frequência elevada, com padrão de dispersão contínua e irregular. Ocorre preferencialmente em formações primárias e secundárias, sobre terrenos de meia encosta, com solos pedregosos, arenosos ou argilosos, porém bem drenados, onde chega a formar populações quase puras.
Madeira: Muito pesada (densidade 1,08 g/cm³), dura, de textura média, grã reversa, de boa resistência mecânica e muito durável.
Sinonímia Botânica: Mimosa peregrina L., Acacia peregrina (L.) Willd., Piptadenia peregrina (L.) Benth e Niopa peregrina (L.) Britt.
Informações Complementares: A madeira é empregada para construção civil, como caibros, vigas, ripas, esteios, batentes de portas, obras externas, como moirões e estruturas de pontes, confecção de móveis e esquadrias, bem como para lenha e carvão. A casca é rica em tanino e outrora foi usada para curtir couro. As flores são apícolas e a planta é tida como medicinal.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.02. 2ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002.
Sementes de Angico-do-Morro Leguminosae-Mimosoideae Anadenanthera peregrina (L.) Speg. Nomes Populares: Angico-do-Morro, Angico-Branco, Paricá-de-Curtume, Paricá, Paricá-da-Terra-Firme, Angico e Angico-Vermelho. Ocorrência: Tocantins, Goiás, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, na mata semidecídua e na sua transição para o cerrado (cerradão). Morfologia: Altura de 14-22 m, dotada de copa frondosa e aberta. Tronco curto e mais ou menos cilíndrico, com casca rugosa e pouco partida, de 40-80 cm de diâmetro. Inflorescências axilares e terminais, em panículas de capítulos, sobre pedúnculos de 1-3 cm, com flores esbranquiçadas. Fruto legume deiscente. Fenologia: Floresce exuberantemente durante os meses de setembro-outubro, geralmente com a planta totalmente destituída da folhagem. Madeira: Muito pesada (densidade 1,08 g/cm³), dura, de textura média, grã reversa, de boa resistência mecânica e muito durável. Sinonímia Botânica: Mimosa peregrina L., Acacia peregrina (L.) Willd., Piptadenia peregrina (L.) Benth e Niopa peregrina (L.) Britt. Informações Complementares: A madeira é empregada para construção civil, como caibros, vigas, ripas, esteios, batentes de portas, obras externas, como moirões e estruturas de pontes, confecção de móveis e esquadrias, bem como para lenha e carvão. A casca é rica em tanino e outrora foi usada para curtir couro. As flores são apícolas e a planta é tida como medicinal. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.02. 2ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002. |
“A semente é nova?Qual a cor que está a parte interna?”