Sementes de Araçá D´agua (Terminalia kuhlmannii Alwan e Stace)
Sementes de Araçá D´agua / Capitão Pelado
Combretaceae
Terminalia kuhlmannii Alwan e Stace
Nomes Populares: Araçá-D‘Água, Araçá e Pelada.
Ocorrência: Rio de Janeiro, Espirito Santo e Sul da Bahia, na mata pluvial Atlântica.
Morfologia: Altura de 20-30 metros, dotada de copa pequena e alongada. Tronco ereto e cilíndrico de 40-60 cm de diâmetro, com casca muito lisa de cor marrom-claro, com descamamento em placas finas e irregulares. Folhas alternas ou subopostas simples, inteiras, concentradas nas extremidades dos ramos, distintamente discolores, cartáceas, de bordos lisos, glabras em ambas as faces, de 5-14 cm de comprimento por 3-7 cm de largura, sobre pecíolo de 1-3 centímetros de comprimento, com a nervura principal saliente e com 5-6 pares de nervuras secundárias. Inflorescências em rácemos axilares, solitários ou germinados, de 14-18 cm de comprimento, com flores sésseis de cor esbranquiçada. Fruto sâmara bi-alada, glabra, de 5-6 cm de envergadura, com asas estriadas.
Fenologia: Floresce exuberantemente durante os meses de Julho-Agosto com a planta quase totalmente desprovida de folhagem.
Madeira: Pesada (densidade 0,79g/cm³) dura, de textura media, medianamente resistente e de boa durabilidade natural.
Utilidade: A madeira é empregada na construção civil como caibros, vigas, ripas, etc., para confecção de móveis, esquadrias e carrocerias, para tornearia, cabo de ferramentas e para uso externo, como postes e estacas. A árvore é muito ornamental, principalmente pela beleza de seu tronco, podendo ser empregada com sucesso na arborização paisagística. Também recomendada para reflorestamentos com fins ecológicos ou preservacionistas.
Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002.
Sementes de Araçá D´agua / Capitão Pelado Combretaceae Terminalia kuhlmannii Alwan e Stace Nomes Populares: Araçá-D‘Água, Araçá e Pelada. Ocorrência: Rio de Janeiro, Espirito Santo e Sul da Bahia, na mata pluvial Atlântica. Morfologia: Altura de 20-30 metros, dotada de copa pequena e alongada. Tronco ereto e cilíndrico de 40-60 cm de diâmetro, com casca muito lisa de cor marrom-claro, com descamamento em placas finas e irregulares. Folhas alternas ou subopostas simples, inteiras, concentradas nas extremidades dos ramos, distintamente discolores, cartáceas, de bordos lisos, glabras em ambas as faces, de 5-14 cm de comprimento por 3-7 cm de largura, sobre pecíolo de 1-3 centímetros de comprimento, com a nervura principal saliente e com 5-6 pares de nervuras secundárias. Inflorescências em rácemos axilares, solitários ou germinados, de 14-18 cm de comprimento, com flores sésseis de cor esbranquiçada. Fruto sâmara bi-alada, glabra, de 5-6 cm de envergadura, com asas estriadas. Fenologia: Floresce exuberantemente durante os meses de Julho-Agosto com a planta quase totalmente desprovida de folhagem. Informações Ecológicas: Planta decídua, ciófita até heliófita, seletiva higrófita, clímax, características e exclusiva da mata pluvial Atlântica. Sua frequência é baixa, com dispersão descontínua e irregular, ao longo de sua área de distribuição. Ocorre predominantemente no interior da mata primária, onde ocupa o dossel superior. É mais frequente em fundos de vales de beira de rios, onde o solo é profundo e bem suprido de água.
Madeira: Pesada (densidade 0,79g/cm³) dura, de textura media, medianamente resistente e de boa durabilidade natural. Utilidade: A madeira é empregada na construção civil como caibros, vigas, ripas, etc., para confecção de móveis, esquadrias e carrocerias, para tornearia, cabo de ferramentas e para uso externo, como postes e estacas. A árvore é muito ornamental, principalmente pela beleza de seu tronco, podendo ser empregada com sucesso na arborização paisagística. Também recomendada para reflorestamentos com fins ecológicos ou preservacionistas. Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002. |