Sementes de Cajá-Mirim (Spondias mombin L.)
Sementes de Cajá-Mirim
Angiospermae - Anacardiaceae
Spondias mombin L.
Nomes Populares: Taperebá, Taperibá, Cajazeiro,Cajá, Cajá-Pequeno, Cajá-Mirim, Cajazeiro-Miúdo, Acaíba, Acajá, Acajaíba e Imbuzeiro.
Ocorrência: Nativa da região Amazônica desde o Ceará até o Rio de Janeiro, em mata de várzea de terra firme, ocasionalmente cultivada em pomares domésticos e de ampla ocorrência na natureza.
Morfologia: Árvore frutífera, de 18-25 m de altura. Inflorescências paniculadas grandes, com flores andróginas de cor branca. Tronco curto e muito ramificado. Frutos globosos ou elípticos do tipo drupa, com polpa suculento-fibrosa, de sabor doce-acidulado.
Fenologia: Floresce de setembro-dezembro. Seus frutos amadurecem a partir de outubro.
Informações Ecológicas: Planta perenifólia ou semidecídua, heliófita e seletiva higrófita, característica da mata alta de várzeas de terra firme. É também encontrada nas formações secundárias, onde regenera espontanemente.
Madeira: Leve (densidade 0,41 g/cm³), mole e fácil de trabalhar, de média durabilidade natural.
Informações Complementares: A madeira é própria para marcenaria e carpintaria, sendo muito empregada na região norte para a construção de pequenas embarcações. Espécie muito cultivada nos estados do norte brasileiro. Os frutos, de ótimo sabor, são consumidos frescos, na forma de sucos, sorvetes, vinhos e licores, sendo inclusive muito comercializados em feiras livres nas regiões Norte e Nordeste do país.
Fonte: Lorenzi, Harri; Bacher, Luis; Lacerda, Marco; Sartoti, Sergio. Frutas Brasileiras e Exóticas Cultivadas (de consumo in natura). 1ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2006.
Sementes de Cajá-Mirim
Nomes Populares: Taperebá, Taperibá, Cajazeiro,Cajá, Cajá-Pequeno, Cajá-Mirim, Cajazeiro-Miúdo, Acaíba, Acajá, Acajaíba e Imbuzeiro. Ocorrência: Nativa da região Amazônica desde o Ceará até o Rio de Janeiro, em mata de várzea de terra firme, ocasionalmente cultivada em pomares domésticos e de ampla ocorrência na natureza. Morfologia: Árvore frutífera, de 18-25 m de altura. Inflorescências paniculadas grandes, com flores andróginas de cor branca. Tronco curto e muito ramificado. Frutos globosos ou elípticos do tipo drupa, com polpa suculento-fibrosa, de sabor doce-acidulado. Fenologia: Floresce de setembro-dezembro. Seus frutos amadurecem a partir de outubro. Madeira: Leve (densidade 0,41 g/cm³), mole e fácil de trabalhar, de média durabilidade natural. Informações Complementares: A madeira é própria para marcenaria e carpintaria, sendo muito empregada na região norte para a construção de pequenas embarcações. Espécie muito cultivada nos estados do norte brasileiro. Os frutos, de ótimo sabor, são consumidos frescos, na forma de sucos, sorvetes, vinhos e licores, sendo inclusive muito comercializados em feiras livres nas regiões Norte e Nordeste do país. Fonte: Lorenzi, Harri; Bacher, Luis; Lacerda, Marco; Sartoti, Sergio. Frutas Brasileiras e Exóticas Cultivadas (de consumo in natura). 1ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2006. |