Sementes de Capororoca Vermelha (Rapanea ferruginea (Ruiz & Pav) Mez)
Sementes de Capororoca Vermelha
Angiospermar - Myrsinaceae
Rapanea ferruginea (Ruiz & Pav.) Mez
Nomes Populares: Capororoca, Azeitona-do-Mato, Camará, Capororocaçu, Capororoca-Vermelha, Pororoca e Capororoca-Mirim.
Ocorrência: Todo o país, em quase todas as formações vegetais. É particularmente frequente na floresta pluvial da encosta atlântica.
Morfologia: Altura de 6-12 m, dotada de copa estreita e rala, com tronco de 30-40 cm de diâmetro, revestido por casca fina e acinzentada; ramos tomentosos ou velutinos, principalmente quando jovens. Flores pequenas, pouco vistosas, de cor creme, disposta em inflorescência glomeriforme e umbeliforme, axiliar. Frutos drupas globosas, negras quando maduras.
Fenologia: Floresce durante os meses de maio-junho.
Informações Ecológicas: Planta perenifólia, heliófita, seletiva higrófita e pioneira, característica de formações secundárias da floresta pluvial Atlântica. Prefere encostas e beira de córregos, ocorrendo até altitudes acima de 2.000 m. Em determinado estágio da sucessão secundária da encosta atlântica, chega a ser a espécie dominante.
Madeira: Leve, macia ao corte, textura média, pouco resistente, de baixa durabilidade quando exposta.
Informações Complementares: A madeira é empregada apenas para obras internas, como esteios, caibros, para lenha e carvão. Por possuir copa piramidas, a árvore agrega características ornamentais, podendo ser empregada para arborização urbana. Seus frutos são avidamente consumidos por várias espécies de pássaros, o que a torna recomendável para plantios mistos de áreas degradadas de preservação permanente.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Capororoca Vermelha
Nomes Populares: Capororoca, Azeitona-do-Mato, Camará, Capororocaçu, Capororoca-Vermelha, Pororoca e Capororoca-Mirim. Ocorrência: Todo o país, em quase todas as formações vegetais. É particularmente frequente na floresta pluvial da encosta atlântica. Morfologia: Altura de 6-12 m, dotada de copa estreita e rala, com tronco de 30-40 cm de diâmetro, revestido por casca fina e acinzentada; ramos tomentosos ou velutinos, principalmente quando jovens. Flores pequenas, pouco vistosas, de cor creme, disposta em inflorescência glomeriforme e umbeliforme, axiliar. Frutos drupas globosas, negras quando maduras. Fenologia: Floresce durante os meses de maio-junho. Madeira: Leve, macia ao corte, textura média, pouco resistente, de baixa durabilidade quando exposta. Informações Complementares: A madeira é empregada apenas para obras internas, como esteios, caibros, para lenha e carvão. Por possuir copa piramidas, a árvore agrega características ornamentais, podendo ser empregada para arborização urbana. Seus frutos são avidamente consumidos por várias espécies de pássaros, o que a torna recomendável para plantios mistos de áreas degradadas de preservação permanente. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |
“Boas sementes, germinaram no prazo estipulado”