Sementes de Capororoca (Rapanea gardneriana (A. DC.) Mez)
Sementes de Capororoca / Capororoca do Campo
Angiospermae - Myrsinaceae
Rapanea gardneriana (A. DC.) Mez
Nomes Populares: Capororoca, Capororoca Branca, Capororoca do Cerrado, Jacaré do Mato e Capororoca Vermelha.
Ocorrência: Pará, Maranhão, Piaui até Minas Gerais e São Paulo, na floresta estacional semidecídua e no cerrado.
Morfologia: Altura de 4-20 metros, dotada de copa rala, com troco de 20-30 cm de diâmetro, revestido por casca pardacenta com ritidoma suberoso. Folhas alternas espiraladas, simples, eliptico-lanceoladas a eliptico-obovadas, membranáceas a coriáceas glabras, de 5-11 cm de comprimento por 3-4 cm de largura, sustentadas por peciolo de 2-11 mm de comprimento. Flores amareladas, diminutas, dispostas em inflorescências glomeriformes a umbeliformes. Frutos dupras globosas, de cor preta quando maduros.
Fenologia: Floresce durante os meses de junho-julho. Os frutos Amadurecem em outubro-dezembro.
Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, pioneira, seletiva higrófita, característica da vegetação secundária. Pode ser encontrada tanto em terrenos pedregosos onde o lençol d’água aflora, como em várzeas muito úmidas. É rara no interior da mata primária densa. Ocorre geralmente em agrupamentos mais ou menos densos.
Madeira: Moderadamente pesada, textura média, grã direita, superfície irregularmente lustrosa, pouco durável quando exposta às intempéries.
Utilidades: A madeira é empregada para o fabrico de móveis simples, revestimento de paredes, obras internas em construção civil, como caibros, vigas e, lenha e carvão. A árvore apresenta características ornamentais que a recomendam para o paisagismo em geral; é particularmente útil para a arborização de ruas estreitas. Seus frutos são avidamente consumidos por várias espécies de pássaros, sendo por isso indicada para plantios mistos destinados ao repovoamento de áreas degradadas de preservação.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Capororoca / Capororoca do Campo
Nomes Populares: Capororoca, Capororoca Branca, Capororoca do Cerrado, Jacaré do Mato e Capororoca Vermelha. Ocorrência: Pará, Maranhão, Piaui até Minas Gerais e São Paulo, na floresta estacional semidecídua e no cerrado. Morfologia: Altura de 4-20 metros, dotada de copa rala, com troco de 20-30 cm de diâmetro, revestido por casca pardacenta com ritidoma suberoso. Folhas alternas espiraladas, simples, eliptico-lanceoladas a eliptico-obovadas, membranáceas a coriáceas glabras, de 5-11 cm de comprimento por 3-4 cm de largura, sustentadas por peciolo de 2-11 mm de comprimento. Flores amareladas, diminutas, dispostas em inflorescências glomeriformes a umbeliformes. Frutos dupras globosas, de cor preta quando maduros. Fenologia: Floresce durante os meses de junho-julho. Os frutos Amadurecem em outubro-dezembro. Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, pioneira, seletiva higrófita, característica da vegetação secundária. Pode ser encontrada tanto em terrenos pedregosos onde o lençol d’água aflora, como em várzeas muito úmidas. É rara no interior da mata primária densa. Ocorre geralmente em agrupamentos mais ou menos densos. Madeira: Moderadamente pesada, textura média, grã direita, superfície irregularmente lustrosa, pouco durável quando exposta às intempéries. Utilidades: A madeira é empregada para o fabrico de móveis simples, revestimento de paredes, obras internas em construção civil, como caibros, vigas e, lenha e carvão. A árvore apresenta características ornamentais que a recomendam para o paisagismo em geral; é particularmente útil para a arborização de ruas estreitas. Seus frutos são avidamente consumidos por várias espécies de pássaros, sendo por isso indicada para plantios mistos destinados ao repovoamento de áreas degradadas de preservação. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |