Sementes de Catanduva (Piptadenia moniliformis Benth.)
Sementes de Catanduva
Leguminosae-Mimosoideae
Piptadenia moniliformis Benth.
Nomes Populares: Angico-de-Bezerro, Rama-de-Bezerro, Muquém, Jurema-Preta, Quipembe, Catanduva, Catanduba e Carrasco.
Ocorrência: Maranhão, Piauí e Ceará até a Bahia, na caatinga. É particularmente frequente no vale do Rio São Francisco.
Morfologia: Altura de 4-9 m, dotada de copa arredondada. Tronco geralmente tortuoso, com casca fina e um pouco rugosa, de 20-30 cm de diâmetro. Inflorescências em espigas densas, axilares e terminais, solitárias ou geminadas, de 5-9 cm de comprimento, com flores amarelo-esbranquiçadas, sobre pedúnculo ferrugíneo pubescente de 7-12 cm de comprimento. Fruto legume deiscente.
Fenologia: Floresce durante os meses de janeiro-março.
Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, seletiva xerófita, pioneira, característica e exclusiva das caatingas do Nordeste Brasileiro, onde é muito abundante e com dispersão mais ou menos contínua e irregular. Ocorre preferencialmente em formações secundárias e áreas abertas de terrenos de várzeas aluviais férteis porém com elevado teor de sílica, onde chega a formar populações puras.
Madeira: Pesada (densidade 0,84 g/cm³) de textura média, grã revessa, de média resistência mecânica e boa durabilidade natural.
Informações Complementares: A madeira, pelas pequenas dimensões disponíveis, é empregada apenas localmente em pequenas obras de construção civil, marcenaria leve, cabo de ferramentas e para lenha e carvão. Planta pioneira, rústica e de rápido crescimento, é indicada para a composição de reflorestamentos heterogêneos com fins preservacionais.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.02. 2ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002.
Sementes de Catanduva
Nomes Populares: Angico-de-Bezerro, Rama-de-Bezerro, Muquém, Jurema-Preta, Quipembe, Catanduva, Catanduba e Carrasco. Ocorrência: Maranhão, Piauí e Ceará até a Bahia, na caatinga. É particularmente frequente no vale do Rio São Francisco. Morfologia: Altura de 4-9 m, dotada de copa arredondada. Tronco geralmente tortuoso, com casca fina e um pouco rugosa, de 20-30 cm de diâmetro. Inflorescências em espigas densas, axilares e terminais, solitárias ou geminadas, de 5-9 cm de comprimento, com flores amarelo-esbranquiçadas, sobre pedúnculo ferrugíneo pubescente de 7-12 cm de comprimento. Fruto legume deiscente. Fenologia: Floresce durante os meses de janeiro-março. Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, seletiva xerófita, pioneira, característica e exclusiva das caatingas do Nordeste Brasileiro, onde é muito abundante e com dispersão mais ou menos contínua e irregular. Ocorre preferencialmente em formações secundárias e áreas abertas de terrenos de várzeas aluviais férteis porém com elevado teor de sílica, onde chega a formar populações puras. Madeira: Pesada (densidade 0,84 g/cm³) de textura média, grã revessa, de média resistência mecânica e boa durabilidade natural. Informações Complementares: A madeira, pelas pequenas dimensões disponíveis, é empregada apenas localmente em pequenas obras de construção civil, marcenaria leve, cabo de ferramentas e para lenha e carvão. Planta pioneira, rústica e de rápido crescimento, é indicada para a composição de reflorestamentos heterogêneos com fins preservacionais. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.02. 2ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002. |