Sementes de Chichá (Sterculia chicha A. St.-Hil. ex Turpin)
Sementes de Chichá
Angiospermae - Malvaceae (antiga Sterculiaceae)
Sterculia chicha A. St.-Hil. ex Turpin
Nomes Populares: Chichá, Xixá, Araxixá, Boia, Boia-Unha-D‘anta, Coaxixá, Pau-de-Boia ou Pau-de-Cortiça.
Ocorrência: Sul da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, na floresta pluvial atlântica.
Morfologia: Altura de 10-20 m, com tronco provido de sapopemas basais, de 40-60 cm de diâmetro, revestido por casca pardo acinzentada e fina. Flores amarelas com interior avermelhado, monoclamídeas, dispostas em racemos axilares e subapicais. Fruto cápsula lenhosa grande, vermelha quando madura, deiscente, que ao se abrir forma estrutura semelhante a um trevo, expondo na parte interna, as sementes de cor negra e ainda fixas à placentação.
Fenologia: Floresce de dezembro a março.
Informações Ecológicas: Planta perenifólia, heliófita ou de luz difusa, seletiva higrófita, característica da mata pluvial atlântica. Apresenta ampla dispersão, porém em baixíssima frequencia. É mais frequente no interior da floresta primária, ocupando o dossel superior.
Madeira: Leve (densidade 0,39 g/cm³), mole, de baixa durabilidade quando exposta ao tempo.
Informações Complementares: A madeira é própria para obras internas, forros, fabrico de palitos de fósforo, pasta celulósica e molduras. A árvore é majestosa e ótima para o paisagismo em geral. Os frutos abertos são usados como adornos, principalmente como cinzeiros. Como planta heliófita de bom crescimento, pode ser utilizada em plantios mistos de áreas degradadas.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Chichá
Nomes Populares: Chichá, Xixá, Araxixá, Boia, Boia-Unha-D‘anta, Coaxixá, Pau-de-Boia ou Pau-de-Cortiça. Ocorrência: Sul da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, na floresta pluvial atlântica. Morfologia: Altura de 10-20 m, com tronco provido de sapopemas basais, de 40-60 cm de diâmetro, revestido por casca pardo acinzentada e fina. Flores amarelas com interior avermelhado, monoclamídeas, dispostas em racemos axilares e subapicais. Fruto cápsula lenhosa grande, vermelha quando madura, deiscente, que ao se abrir forma estrutura semelhante a um trevo, expondo na parte interna, as sementes de cor negra e ainda fixas à placentação. Fenologia: Floresce de dezembro a março. Informações Ecológicas: Planta perenifólia, heliófita ou de luz difusa, seletiva higrófita, característica da mata pluvial atlântica. Apresenta ampla dispersão, porém em baixíssima frequencia. É mais frequente no interior da floresta primária, ocupando o dossel superior. Madeira: Leve (densidade 0,39 g/cm³), mole, de baixa durabilidade quando exposta ao tempo. Informações Complementares: A madeira é própria para obras internas, forros, fabrico de palitos de fósforo, pasta celulósica e molduras. A árvore é majestosa e ótima para o paisagismo em geral. Os frutos abertos são usados como adornos, principalmente como cinzeiros. Como planta heliófita de bom crescimento, pode ser utilizada em plantios mistos de áreas degradadas. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |