Sementes de Correieiro (Diatenopteryx sorbifolia Radlk.)
Sementes de Correieiro
Angiospermae - Sapindaceae
Diatenopteryx sorbifolia Radlk.
Nomes Populares: Guepé, Maria-Preta, Correiera, Correiero, Cansa-Crioulo, Farinha-Seca e Pau-Crioulo.
Ocorrência: Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo até o Rio Grande do Sul, na floresta estacional latifoliada semidecídua da bacia do Paraná. É particularmente frequente nas regiões oeste de Santa Catarina e sudoeste do Paraná.
Morfologia: Altura de 15-30 m, dotada de copa aberta e irregular, com tronco geralmente fenestrado, de 50-70 cm de diâmetro. Folhas alternadas, compostas pinadas, pecioladas. Inflorescências em racemos terminais, com flores pequenas de cor creme. Fruto samarídeo monoalado.
Fenologia: Floresce de setembro a outubro.
Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita, pioneira e seletiva higrófita, quase exclusiva da floresta estacional semidecídua da bacia do Paraná, infiltrando-se até a mata de pinhais a 800-900 m de altitude. Pode ser encontrada tanto no interior da floresta primária ao longo das encostas (somente exemplares adultos) como na forma pioneira em vários estágios da sucessão secundária.
Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,80 g/cm³), dura, textura fina e média, grã direita e oblíqua, de baixa durabilidade quando exposta, com alburno indistinto.
Informações Complementares: A madeira é própria para a confecção de chapas ou lâminas decorativas, para acabamentos internos em construção civil, como molduras, lambris, pisos de parquete, etc. A árvore possui qualidades ornamentais, especialmente por sua copa estreita; pode ser empregada na arborização de ruas e avenidas. Planta pioneira de rápido crescimento, é ótima para a composição de reflorestamentos heterogêneos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Correieiro
Nomes Populares: Guepé, Maria-Preta, Correiera, Correiero, Cansa-Crioulo, Farinha-Seca e Pau-Crioulo. Ocorrência: Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo até o Rio Grande do Sul, na floresta estacional latifoliada semidecídua da bacia do Paraná. É particularmente frequente nas regiões oeste de Santa Catarina e sudoeste do Paraná. Morfologia: Altura de 15-30 m, dotada de copa aberta e irregular, com tronco geralmente fenestrado, de 50-70 cm de diâmetro. Folhas alternadas, compostas pinadas, pecioladas. Inflorescências em racemos terminais, com flores pequenas de cor creme. Fruto samarídeo monoalado. Fenologia: Floresce de setembro a outubro. Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,80 g/cm³), dura, textura fina e média, grã direita e oblíqua, de baixa durabilidade quando exposta, com alburno indistinto. Informações Complementares: A madeira é própria para a confecção de chapas ou lâminas decorativas, para acabamentos internos em construção civil, como molduras, lambris, pisos de parquete, etc. A árvore possui qualidades ornamentais, especialmente por sua copa estreita; pode ser empregada na arborização de ruas e avenidas. Planta pioneira de rápido crescimento, é ótima para a composição de reflorestamentos heterogêneos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |