Sementes de Embauba Branca (Cecropia sciadophylla Mart.)
Sementes de Embaúba Branca / Imbaúba-da-Mata
Cecropiaceae
Cecropia sciadophylla Mart.
Nomes Populares: Imbaúba-da-Mata, Imbaúba, Taurá, Imbaúba-Vermelha, Mataúba, Sambacuim, Pé-de-Galinha, Sambaíba-do-Norte, Embaúva-Palmada e Embaúva-Branca.
Ocorrência: Região Amazônica e matas secundárias.
Morfologia: Altura de 10-15 metros, dotada de copa corimbosa, com ramos eretos quase verticilares. Tronco ereto e cilíndrico, fistuloso, de 20-30 centímetros de diâmetro, com casca lisa marcada pelas cicatrizes das estípulas e pecíolos antigos. Folhas alternas, compostas palmadas, sobre pecíolos glabros de 20-30 centímetro de comprimento. Flores femininas congestas e branco-pubescente, com a espata floral glabra e membranácea. Infrutescência cilíndrica, resultante da fusão dos frutos, carnosa e adocicada.
Fenologia: Floresce durante longos periodos do ano, predominando em Agosto a Setembro.
Informações Ecológicas: Planta perenifólia, heliófita, mais ou menos indiferente quanto ao teor de umidade do solo, pioneira, exclusiva das capoeiras e capoeirões da região amazônica tanto de terras firmes quanto de terrenos inundáveis. Ocorre preferêncialmente em várzeas e beiras de rios sobre terrenos arenosos de boa fertilidade.
Madeira: Leve (densidade 0,44 g/cm³) macia e fácil de trabalhar, textura média, de baixa resistência mecânica e pouco durável.
Utilidades: A madeira é empregada para caixotaria, forros, palitos de fósforo, pasta celulósica e como balsa para transporte de madeiras pesadas nos rios amazônicos. Os Frutos são muito apreciados por aves e outros animais, as folhas são o alimento principal do Bicho-preguiça. A árvore possui atributos ornamentais que a recomendam para o paisagismo.
Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002.
Sementes de Embaúba Branca / Imbaúba-da-Mata
Nomes Populares: Imbaúba-da-Mata, Imbaúba, Taurá, Imbaúba-Vermelha, Mataúba, Sambacuim, Pé-de-Galinha, Sambaíba-do-Norte, Embaúva-Palmada e Embaúva-Branca. Ocorrência: Região Amazônica e matas secundárias. Morfologia: Altura de 10-15 metros, dotada de copa corimbosa, com ramos eretos quase verticilares. Tronco ereto e cilíndrico, fistuloso, de 20-30 centímetros de diâmetro, com casca lisa marcada pelas cicatrizes das estípulas e pecíolos antigos. Folhas alternas, compostas palmadas, sobre pecíolos glabros de 20-30 centímetro de comprimento. Flores femininas congestas e branco-pubescente, com a espata floral glabra e membranácea. Infrutescência cilíndrica, resultante da fusão dos frutos, carnosa e adocicada. Fenologia: Floresce durante longos periodos do ano, predominando em Agosto a Setembro. Informações Ecológicas: Planta perenifólia, heliófita, mais ou menos indiferente quanto ao teor de umidade do solo, pioneira, exclusiva das capoeiras e capoeirões da região amazônica tanto de terras firmes quanto de terrenos inundáveis. Ocorre preferêncialmente em várzeas e beiras de rios sobre terrenos arenosos de boa fertilidade. Madeira: Leve (densidade 0,44 g/cm³) macia e fácil de trabalhar, textura média, de baixa resistência mecânica e pouco durável. Utilidades: A madeira é empregada para caixotaria, forros, palitos de fósforo, pasta celulósica e como balsa para transporte de madeiras pesadas nos rios amazônicos. Os Frutos são muito apreciados por aves e outros animais, as folhas são o alimento principal do Bicho-preguiça. A árvore possui atributos ornamentais que a recomendam para o paisagismo. Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002. |