Sementes de Guajuvira (Patagonula americana L.)
Sementes de Guajuvira / Guaiabira
Boraginaceae
Patagonula americana L.
Nomes Populares: Guaiuvira, Guajuvira, Guajuvira-Branca, Guaiabira, Guaiuíra, Guarapuvira, Guajibira, Goarapovira, Guativira, Apé-Branco (RS), Guaibi, Guaiabi, Guaiabi-Branco, Guaiabi-Noroti, Guaiaibira e Guatuvira.
Ocorrência: Noroeste do Rio Grande do Sul até São Paulo, na floresta latifoliada semidecídua da bacia do Paraná. É particularmente frequente no oeste catarinense.
Morfologia: Altura de 10-25 m, com tronco de 70-80 cm de diâmetro. Quando desenvolve-se fora da mata, ramifica-se intensamente próximo ao solo, adquirindo uma copa inicialmente piramidal. Folhas simples, glabras, de 3-6 cm de comprimento.
Fenologia: Floresce nos meses de setembro-novembro, junto com o desenvolvimento das novas folhas. Frutos maduros em novembro-dezembro.
Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,78 g/cm³), dura, resistente, fácil de trabalhar, muito durável mesmo submersa na água ou enterrada. O cerne pode apresentar coloração escura até chegar quase ao negro, daí o nome que os imigrantes alemães lhe aplicam (Schwarz-Herz = Cerne-Negro).
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002.
Sementes de Guajuvira / Guaiabira
Nomes Populares: Guaiuvira, Guajuvira, Guajuvira-Branca, Guaiabira, Guaiuíra, Guarapuvira, Guajibira, Goarapovira, Guativira, Apé-Branco (RS), Guaibi, Guaiabi, Guaiabi-Branco, Guaiabi-Noroti, Guaiaibira e Guatuvira. Ocorrência: Noroeste do Rio Grande do Sul até São Paulo, na floresta latifoliada semidecídua da bacia do Paraná. É particularmente frequente no oeste catarinense. Morfologia: Altura de 10-25 m, com tronco de 70-80 cm de diâmetro. Quando desenvolve-se fora da mata, ramifica-se intensamente próximo ao solo, adquirindo uma copa inicialmente piramidal. Folhas simples, glabras, de 3-6 cm de comprimento. Fenologia: Floresce nos meses de setembro-novembro, junto com o desenvolvimento das novas folhas. Frutos maduros em novembro-dezembro. Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, pioneira, característica da floresta latifoliada. Prefere solos profundos e úmidos, porém não encharcados, como os encontrados em vales. Sua ocorrência é rara nas encostas íngrimes ou em terrenos pobres e secos. É uma das espécies pioneiras mais típicas de áreas abandonadas do oeste catarinense.
Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,78 g/cm³), dura, resistente, fácil de trabalhar, muito durável mesmo submersa na água ou enterrada. O cerne pode apresentar coloração escura até chegar quase ao negro, daí o nome que os imigrantes alemães lhe aplicam (Schwarz-Herz = Cerne-Negro). Informações Complementares: A madeira é empregada largamente em construções, obras expostas, como vigas de postes e moirões, cabos de ferramentas, remos, selas, tacos de bilhar e golfe. Devido à sua boa flexibilidade e elasticidade, foi muito usada por índios do sul para a construção de arcos. A árvore é empregada no paisagismo em geral e ótima para reflorestamentos.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002. |