Sementes de Guatambu Branco (Aspidosperma parvifolium A. DC.)
Sementes de Guatambu Branco / Peroba-da-Praia
Apocynaceae
Aspidosperma parvifolium A. DC.
Nomes Populares: Guatambu-Oliva, Guatambu-Branco, Guatambu-Legítimo, Guatambu-Amarelo, Guatambu, Guatambu-Rosa, Amarelão, Peroba, Tambu, Guatambu-Peroba, Guatambu-Vermelho, Peroba-Vermelha, Guatambu-Marfim, Pequiá-Branco, Pau-de-Tanto-Branco e Pequiá Marfim.
Ocorrência: Ocorre na floresta pluvial da encosta atlântica e, em menor frequencia, na floresta semidecídua de altitude. É presente tanto no interior da floresta primária densa, como em formações secundárias.
Morfologia: Altura de 10-15 m, com tronco de 40-60 cm de diâmetro. Folhas glabras, membranáceas, de coloração prateada na página inferior. Fruto cápsula deiscente.
Fenologia: Floresce a partir do mês de agosto, junto com o surgimento da nova folhagem, prolongando-se até novembro.
Informações Ecológicas: Planta semidecídua e heliófita.
Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,87 g/cm³), dura, resistente, grã-direita, lisa ao tato, de grande durabilidade natural.
Sinonímia Botânica: Aspidosperma olivaceum Müll. Arg., Aspidosperma pyricollum Müll. Arg., Aspidosperma vargasii A. DC., Aspidosperma sellowii Müll. Arg., Aspidosperma argenteum Müll. Arg., Macaglia vargasii (A. DC.) Kuntze, Macaglia olivacea (Müll. Arg.) Kuntze, Thyroma parvifolia (A. DC.) Miers e Aspidospema tambopatense A.H. Gentry.
Informações Complementares: A madeira é muito utilizada na construção civil, como vigas, caibros, ripas, tacos para assoalho, para confecção de peças torneadas, formas para calçados, cabos de ferramentas agrícola, para obras expostas, como dormentes moirões e cruzetas. A árvore é bastante ornamental, podendo ser usada com sucesso no paisagismo em geral.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002.
Sementes de Guatambu Branco / Peroba-da-Praia
Nomes Populares: Guatambu-Oliva, Guatambu-Branco, Guatambu-Legítimo, Guatambu-Amarelo, Guatambu, Guatambu-Rosa, Amarelão, Peroba, Tambu, Guatambu-Peroba, Guatambu-Vermelho, Peroba-Vermelha, Guatambu-Marfim, Pequiá-Branco, Pau-de-Tanto-Branco e Pequiá Marfim. Ocorrência: Ocorre na floresta pluvial da encosta atlântica e, em menor frequencia, na floresta semidecídua de altitude. É presente tanto no interior da floresta primária densa, como em formações secundárias. Morfologia: Altura de 10-15 m, com tronco de 40-60 cm de diâmetro. Folhas glabras, membranáceas, de coloração prateada na página inferior. Fruto cápsula deiscente. Fenologia: Floresce a partir do mês de agosto, junto com o surgimento da nova folhagem, prolongando-se até novembro. Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,87 g/cm³), dura, resistente, grã-direita, lisa ao tato, de grande durabilidade natural. Sinonímia Botânica: Aspidosperma olivaceum Müll. Arg., Aspidosperma pyricollum Müll. Arg., Aspidosperma vargasii A. DC., Aspidosperma sellowii Müll. Arg., Aspidosperma argenteum Müll. Arg., Macaglia vargasii (A. DC.) Kuntze, Macaglia olivacea (Müll. Arg.) Kuntze, Thyroma parvifolia (A. DC.) Miers e Aspidospema tambopatense A.H. Gentry. Informações Complementares: A madeira é muito utilizada na construção civil, como vigas, caibros, ripas, tacos para assoalho, para confecção de peças torneadas, formas para calçados, cabos de ferramentas agrícola, para obras expostas, como dormentes moirões e cruzetas. A árvore é bastante ornamental, podendo ser usada com sucesso no paisagismo em geral. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002. |