Sementes de Ipê Branco do Brejo (Tabebuia insignis (Miq.) Sandwith)
Sementes de Ipê Branco do Brejo
Angiospermae - Bignoniaceae
Tabebuia insignis (Miq.) Sandwith
Nomes Populares: Ipê-Branco-do-Brejo ou Ipê-Branco-do-Cerrado.
Ocorrência: São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, em terrenos brejosos do cerrado (matas ciliares).
Morfologia: Altura de 4-7 m, com tronco curto de 15-25 cm de diâmetro, revestido por casca suberosa. Flores brancas em inflorescências racemosas axilares, ocasionalmente apicais. Frutos cápsula achatados, alongados, septicidas.
Fenologia: Floresce duas vezes por ano, nos meses de julho-setembro e fevereiro-abril, geralmente com a árvore sem folhas.
Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, higrófita e pioneira, característica de várzeas alagadas ou brejosas (matas ciliares) do cerrado e da floresta semidecídua da bacia do Paraná. Apesar de higrófita, cresce relativamente bem em solo seco. Seu florescimento começa quando a planta ainda apresenta baixa estatura (menos de 1 m).
Madeira: Leve, mole, fácil de trabalhar, de baixa durabilidade quando exposta às intempéries.
Sinonímia Botânica: Tabebuia dura (Bureau ex K. Schum.) Sprangue & Sandwith, Tecoma insignis Miq., Tabebuia roraimae Oliv., Tecoma roraimae (Oliver) K. Schum., Tecoma dura Bureau ex K. Schum. e Handroanthus durus (Bureau ex K. Schum.) Mattos.
Informações Complementares: A madeira é empregada apenas para caixotaria e para confecção de brinquedos e artefatos leves. A árvore apresenta características ornamentais que a recomendam para o paisagismo. Pelo pequeno porte e pela copa estreita pode ser utilizada na arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas. Como planta pioneira adapta a terrenos brejosos, é ótima para plantios mistos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente localizadas em beira de rios e várzeas inundáveis. As flores são melíferas.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Ipê Branco do Brejo
Nomes Populares: Ipê-Branco-do-Brejo ou Ipê-Branco-do-Cerrado. Ocorrência: São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, em terrenos brejosos do cerrado (matas ciliares). Morfologia: Altura de 4-7 m, com tronco curto de 15-25 cm de diâmetro, revestido por casca suberosa. Flores brancas em inflorescências racemosas axilares, ocasionalmente apicais. Frutos cápsula achatados, alongados, septicidas. Fenologia: Floresce duas vezes por ano, nos meses de julho-setembro e fevereiro-abril, geralmente com a árvore sem folhas. Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, higrófita e pioneira, característica de várzeas alagadas ou brejosas (matas ciliares) do cerrado e da floresta semidecídua da bacia do Paraná. Apesar de higrófita, cresce relativamente bem em solo seco. Seu florescimento começa quando a planta ainda apresenta baixa estatura (menos de 1 m). Madeira: Leve, mole, fácil de trabalhar, de baixa durabilidade quando exposta às intempéries. Sinonímia Botânica: Tabebuia dura (Bureau ex K. Schum.) Sprangue & Sandwith, Tecoma insignis Miq., Tabebuia roraimae Oliv., Tecoma roraimae (Oliver) K. Schum., Tecoma dura Bureau ex K. Schum. e Handroanthus durus (Bureau ex K. Schum.) Mattos. Informações Complementares: A madeira é empregada apenas para caixotaria e para confecção de brinquedos e artefatos leves. A árvore apresenta características ornamentais que a recomendam para o paisagismo. Pelo pequeno porte e pela copa estreita pode ser utilizada na arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas. Como planta pioneira adapta a terrenos brejosos, é ótima para plantios mistos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente localizadas em beira de rios e várzeas inundáveis. As flores são melíferas. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |