Sementes de Lofantera (Lophanthera lactescens)
Sementes de Lofantera / Chuva de Ouro / Lofantera-da-Amazônia
Angiospermae - Malpighiaceae
Lophanthera lactescens
Nomes Populares: Lofantera-da-Amazônia ou Chuva-de-Ouro.
Ocorrência: Região Amazônica, na mata de várzea alta, principalmente na parte central.
Morfologia: Altura de 10-20 m, com tronco colunar ou bifurcado próximo a base, de 30-40 cm de diâmetro, revestido por casca pardacenta fina. Flores dispostas em racemos terminais pendentes, amarelas, vistosas, bissexuadas e pentâmeras; disco nectarífero ausente. Fruto esquizocárpico, seco.
Fenologia: Floresce durante os meses de fevereiro-maio.
Madeira: Moderadamente pesada, compacta, medianamente dura, moderadamente resistente ao ataque de organismos xilófagos.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Lofantera / Chuva de Ouro / Lofantera-da-Amazônia
Nomes Populares: Lofantera-da-Amazônia ou Chuva-de-Ouro. Ocorrência: Região Amazônica, na mata de várzea alta, principalmente na parte central. Morfologia: Altura de 10-20 m, com tronco colunar ou bifurcado próximo a base, de 30-40 cm de diâmetro, revestido por casca pardacenta fina. Flores dispostas em racemos terminais pendentes, amarelas, vistosas, bissexuadas e pentâmeras; disco nectarífero ausente. Fruto esquizocárpico, seco. Fenologia: Floresce durante os meses de fevereiro-maio. Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita ou esciófita, seletiva higrófita, característica da floresta pluvial da região Amazônica. Apresenta dispersão bastante restrita, tendo sido encontrada, até o momento, apenas no baixo Tapajós, em matas de várzea alta. Ocorre tanto no interior da mata primária densa como em formações secundárias.
Madeira: Moderadamente pesada, compacta, medianamente dura, moderadamente resistente ao ataque de organismos xilófagos. Informações Complementares: A madeira é empregada para construção civil, como vigas, caibros, forros, para marcenaria e carpintaria leve. A árvore em flor é um belo espetáculo, tornando-a extremamente atraente para o uso paisagístico, o que já acontece nas cidades da região Sudeste do país, onde é empregada para arborização urbana. Pode também ser utilizada para plantios em áreas degradadas destinadas a preservação.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |