Sementes de Mamica de Cadela (Zanthoxylum rhoifolium)
Sementes de Mamica de Cadela
Rutaceae
Zanthoxylum rhoifolium Lam.
Nomes Populares: Tembetari, Mamica-de-Porca, Mamiqueira, Mamica-de-Cadela, Juva, Juvevê, Jubebê, Teta-de-Cadela, Espinho-de-Vintém, Tembetaru, Tambatarão, Tinguaciba, Guarita e Tamanqueira.
Ocorrência: Todo o país, principalmente na mata pluvial da encosta atlântica e na floresta semidecídua de altitude. Rara na floresta estacional semidecídua da bacia do Paraná.
Morfologia: Planta aculeada de 6-12 m de altura, dotada de copa globosa densa, com tronco de 30-40 cmde diâmetro, revestido por casca pardo-acinzentada, com acúleos esparsos e ritidoma pouco suberoso. Folhas compostas imparipinadas, com folíolos às vezes aculeados na face inferior.
Fenologia: Floresce de outobro a novembro.
Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita e seletiva xerófita até mesófita, característica da mata pluvial atlântica. Bastante rara no interior da mata primária densa, é mais frequente em clareiras de matas primárias e em vários estágios da sucessão secundária. Ocorre preferencialmente em terrenos íngrimes e de rápida drenagem.
Madeira: Leve, dura, flexível, pouco durável em ambientes externos, principalmente se em contato com o solo e a umidade.
Sinonímia Botânica: Zanthoxylum regnellianum Engl., Zanthoxylum obscurum Engl., Zanthoxylum acutifolium Engl., Fagara rhoifolia (Lam.) Engl., Fagara acutifolia (Engl.) Engl., Fagara astrigera R. S. Cowan, Fagara obscura (Engl.) Engl., Zanthoxylum perrottetti DC., Zanthoxylum sorbifolium A. St.-Hil. e Zanthoxylum langsdorffi (Nees & Mart.) A. St.-Hil.
Informações Complementares: A madeira é própria para construção civil, marcenaria, carpintaria, confecção de carrocerias, remos, cepas para escovas e calçados e principalmente para cabos de ferramentas e outros instrumentos agrícolas. A árvore é ornamental pela forma e densidade da copa, que proporciona boa sombra, podendo ser empregada no paisagismo, principalmente para arborização urbana. Suas flores são melíferas. A planta é recomendada para reflorestamentos mistos de áreas degradadas destinadas a preservação.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Mamica de Cadela
Nomes Populares: Tembetari, Mamica-de-Porca, Mamiqueira, Mamica-de-Cadela, Juva, Juvevê, Jubebê, Teta-de-Cadela, Espinho-de-Vintém, Tembetaru, Tambatarão, Tinguaciba, Guarita e Tamanqueira. Ocorrência: Todo o país, principalmente na mata pluvial da encosta atlântica e na floresta semidecídua de altitude. Rara na floresta estacional semidecídua da bacia do Paraná. Morfologia: Planta aculeada de 6-12 m de altura, dotada de copa globosa densa, com tronco de 30-40 cmde diâmetro, revestido por casca pardo-acinzentada, com acúleos esparsos e ritidoma pouco suberoso. Folhas compostas imparipinadas, com folíolos às vezes aculeados na face inferior. Fenologia: Floresce de outobro a novembro. Madeira: Leve, dura, flexível, pouco durável em ambientes externos, principalmente se em contato com o solo e a umidade. Sinonímia Botânica: Zanthoxylum regnellianum Engl., Zanthoxylum obscurum Engl., Zanthoxylum acutifolium Engl., Fagara rhoifolia (Lam.) Engl., Fagara acutifolia (Engl.) Engl., Fagara astrigera R. S. Cowan, Fagara obscura (Engl.) Engl., Zanthoxylum perrottetti DC., Zanthoxylum sorbifolium A. St.-Hil. e Zanthoxylum langsdorffi (Nees & Mart.) A. St.-Hil. Informações Complementares: A madeira é própria para construção civil, marcenaria, carpintaria, confecção de carrocerias, remos, cepas para escovas e calçados e principalmente para cabos de ferramentas e outros instrumentos agrícolas. A árvore é ornamental pela forma e densidade da copa, que proporciona boa sombra, podendo ser empregada no paisagismo, principalmente para arborização urbana. Suas flores são melíferas. A planta é recomendada para reflorestamentos mistos de áreas degradadas destinadas a preservação. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |