Sementes de Murupitá-Chorão (Sapium haematospermum (Müll.Arg.) Hub.)
Sementes de Marupitá-Chorão / Leiteiro-Chorão
Euphorbiaceae
Sapium haematospermum (Müll.Arg.) Hub.
Nomes Populares: Leiteira, Leiteiro-Chorão, Mutuqueira, Sarã, Sarã-de-Leite, Carrapateira, Fruto-de-Cachorro e Mata-Ratos.
Ocorrência: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul até o Rio Grande do Sul, nas matas semidecíduas da Bacia do Paraná e Uruguai e no Pantanal Matogrossense.
Morfologia: Planta dióíca, lactescente, de 6-12 m de altura, dotada de copa globosa e baixa com os ramos quase encostando no chão. Tronco curto e cilíndrico, com casca grossa, rugosa e fissurada longitudinalmente, de 40-80 cm de diâmetro. Folhas simples com 1-2 cm de largura e 5-20 cm de comprimento. Inflorescências em espigas terminais, com flores perfumadas.
Fenologia: Floresce de agosto a novembro.
Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita, seletiva higrófita, pioneira, característica e exclusiva de matas semideciduais e de galeria, onde ocorre com frequência elevada, porém um tanto descontínua e irregular. Ocorre preferencialmente em capoeiras e capoeirões de várzeas úmidas ou a beira de rios, em solos argilosos ricos em matéria orgânica.
Madeira: Leve (densidade 0,33 g/m³), macia e fácil de trabalhar, muito flexível, com textura média, de baixa resistência mecânica e de baixa durabilidade.
Sinonímia Botânica: Excaecaria haematosperma Müll. Arg.
Informações Complementares: A madeira é utilizada para caixotaria, forros, esculturas, aero-modelos, miolo de compensados, pasta celulósica, cepas para tamancos, etc. As sementes já foram utilizadas para matar ratos. Seu látex é irritante para pele e olhos, ao mesmo tempo que é reputado contra verrugas e outros males, além de fornecer borracha e visgo para captura de insetos. Planta boa para cercas-vivas e de flores apículas. Os frutos são procurados por pássaros, que consomem o arilo das sementes.
Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002.
Sementes de Marupitá-Chorão / Leiteiro-Chorão
Nomes Populares: Leiteira, Leiteiro-Chorão, Mutuqueira, Sarã, Sarã-de-Leite, Carrapateira, Fruto-de-Cachorro e Mata-Ratos. Ocorrência: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul até o Rio Grande do Sul, nas matas semidecíduas da Bacia do Paraná e Uruguai e no Pantanal Matogrossense. Morfologia: Planta dióíca, lactescente, de 6-12 m de altura, dotada de copa globosa e baixa com os ramos quase encostando no chão. Tronco curto e cilíndrico, com casca grossa, rugosa e fissurada longitudinalmente, de 40-80 cm de diâmetro. Folhas simples com 1-2 cm de largura e 5-20 cm de comprimento. Inflorescências em espigas terminais, com flores perfumadas. Fenologia: Floresce de agosto a novembro. Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita, seletiva higrófita, pioneira, característica e exclusiva de matas semideciduais e de galeria, onde ocorre com frequência elevada, porém um tanto descontínua e irregular. Ocorre preferencialmente em capoeiras e capoeirões de várzeas úmidas ou a beira de rios, em solos argilosos ricos em matéria orgânica. Madeira: Leve (densidade 0,33 g/m³), macia e fácil de trabalhar, muito flexível, com textura média, de baixa resistência mecânica e de baixa durabilidade. Sinonímia Botânica: Excaecaria haematosperma Müll. Arg. Informações Complementares: A madeira é utilizada para caixotaria, forros, esculturas, aero-modelos, miolo de compensados, pasta celulósica, cepas para tamancos, etc. As sementes já foram utilizadas para matar ratos. Seu látex é irritante para pele e olhos, ao mesmo tempo que é reputado contra verrugas e outros males, além de fornecer borracha e visgo para captura de insetos. Planta boa para cercas-vivas e de flores apículas. Os frutos são procurados por pássaros, que consomem o arilo das sementes. Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002. |