Sementes de Mulungu do Alto (Erythrina poeppigiana)
Sementes de Mulungu do Alto
Leguminosae - Papilionoideae
Erythrina poeppigiana (Walp.) O.F. Cook
Nomes Populares: Eritrina-do-Alto, Suinã e Mulungu-do-Alto.
Ocorrência: Estados do Acre e Amazonas (Amazônia Ocidental), na mata pluvial de terra firme e, naturalizada na região sul da Bahia onde foi introduzida para sombreamento de cacaueiros.
Morfologia: Planta espinhenta, de 10-20 m de altura, dotada de copa ovalada e rala. Tronco ereto e cilíndrico, de 30-60 cm de diâmetro, com casca quase lisa e provida de espinhos esparsos. Inflorescências em racemos paniculados de 7-10 cm de comprimento, com ranque esparso-pubescente, sobre pedúnculo grosso de 4-6 cm. Fruto vagem deiscente.
Fenologia: Floresce durante um longo período do ano quando a planta está quase totalmente despida de sua folhagem, entretanto com auge em junho-julho.
Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita até mesófita, seletiva xerófita, secundária, característica e exclusiva da mata pluvial amazônica de terra firme, onde pode ser considerada abundante, porém com dispersão bastante descontínua e irregular. Ocorre preferencialmente em várzeas não inundáveis e solos argilosos profundos e ricos em matéria orgânica, onde chega a formar populações quase puras em pontos isolados.
Madeira: Leve (densidade 0,41 g/cm³), macia, de textura grossa, grã direita, de baixa resistência e muito sujeita ao apodrecimento.
Informações Complementares: A madeira é empregada apenas para confecção de embalagens, lápis, palitos e como matéria-prima para placas de aglomerados. A árvore é extremamente ornamental quando em pleno florescimento, podendo ser empregada na arborização paisagística.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.02. 2ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002.
Sementes de Mulungu do Alto
Nomes Populares: Eritrina-do-Alto, Suinã e Mulungu-do-Alto. Ocorrência: Estados do Acre e Amazonas (Amazônia Ocidental), na mata pluvial de terra firme e, naturalizada na região sul da Bahia onde foi introduzida para sombreamento de cacaueiros. Morfologia: Planta espinhenta, de 10-20 m de altura, dotada de copa ovalada e rala. Tronco ereto e cilíndrico, de 30-60 cm de diâmetro, com casca quase lisa e provida de espinhos esparsos. Inflorescências em racemos paniculados de 7-10 cm de comprimento, com ranque esparso-pubescente, sobre pedúnculo grosso de 4-6 cm. Fruto vagem deiscente. Fenologia: Floresce durante um longo período do ano quando a planta está quase totalmente despida de sua folhagem, entretanto com auge em junho-julho. Madeira: Leve (densidade 0,41 g/cm³), macia, de textura grossa, grã direita, de baixa resistência e muito sujeita ao apodrecimento. Informações Complementares: A madeira é empregada apenas para confecção de embalagens, lápis, palitos e como matéria-prima para placas de aglomerados. A árvore é extremamente ornamental quando em pleno florescimento, podendo ser empregada na arborização paisagística. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.02. 2ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002. |
