Sementes de Mulungu do Litoral (Erythrina speciosa)
Sementes de Mulungu do Litoral
Angiospermae - Fabaceae - Faboideae (Leguminosae)
Erythrina speciosa Andrews
Nomes Populares: Mulungu-do-Litoral ou Eritrina-Candelabro.
Ocorrência: Espírito Santo e Minas Gerais até Santa Catarina, no floresta pluvial atlântica, principalmente na planície costeira.
Morfologia: Planta espinhenta de 3-5 m de altura, com tronco de 15-25 cm de diâmetro, revestido por casca pardacenta. Inflorescências em racemos terminais curtos; flores vermelhas, zigomorfas, diclamídeas e anisostêmones. Frutos vagens cilíndricas deiscentes.
Fenologia: Floresce de junho a setembro com a planta totalmente despida de folhagem.
Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, pioneira, seletiva higrófita, característica da floresta pluvial da restinga. Ocorre preferencialmente em terrenos muito úmidos e até brejosos da planície litorânea, principalmente em formações abertas e secundárias. Apresenta dispersão uniforme, porém geralmente com moderada frequência.
Madeira: Leve, porosa, mole, de baixa durabilidade natural.
Informações Complementares: A madeira tem uso limitado pelas pequenas dimensões, podendo eventualmente ser aproveitada para caixotaria leve. A árvore é bastante ornamental quando em flor, podendo ser empregada no paisagismo em geral. É muito utilizada para produção de cerca-viva defensiva, graças à facilidade com que se reproduz a partir de estacas. Planta pioneira de rápido crescimento e adaptada a lugares muito úmidos, é recomendada para plantios mistos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Mulungu do Litoral
Nomes Populares: Mulungu-do-Litoral ou Eritrina-Candelabro. Ocorrência: Espírito Santo e Minas Gerais até Santa Catarina, no floresta pluvial atlântica, principalmente na planície costeira. Morfologia: Planta espinhenta de 3-5 m de altura, com tronco de 15-25 cm de diâmetro, revestido por casca pardacenta. Inflorescências em racemos terminais curtos; flores vermelhas, zigomorfas, diclamídeas e anisostêmones. Frutos vagens cilíndricas deiscentes. Fenologia: Floresce de junho a setembro com a planta totalmente despida de folhagem. Madeira: Leve, porosa, mole, de baixa durabilidade natural. Informações Complementares: A madeira tem uso limitado pelas pequenas dimensões, podendo eventualmente ser aproveitada para caixotaria leve. A árvore é bastante ornamental quando em flor, podendo ser empregada no paisagismo em geral. É muito utilizada para produção de cerca-viva defensiva, graças à facilidade com que se reproduz a partir de estacas. Planta pioneira de rápido crescimento e adaptada a lugares muito úmidos, é recomendada para plantios mistos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |