Sementes de Mulungu Eritrina (Erythrina mulungu)
Sementes de Mulungu Eritrina
Leguminosae - Papilionoideae (Fabaceae)
Erythrina mulungu Mart. ex Benth.
Nomes Populares: Mulungu Eritrina, Tiriceiro, Mulungu-Coral, Mulungu, Capa-Homem, Amansa-Senhor, Canivete, Sapatinho-de-Judeu e Suin-Suinã.
Ocorrência: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e São Paulo, na floresta latifoliada semidecídua da bacia do Paraná.
Morfologia: Planta espinhenta de 10-14 m de altura, com tronco revestido por grossa camada de cortiça, de 40-50 cm de diâmetro. Folhas compostas trifolioladas, sustentadas por pecíolo de 4-10 cm; folíolos glabros, coriáceos, de 7-10 cm de diâmetro por 5-8 cm de largura. Fruto vagem deiscente.
Fenologia: Floresce em julho-setembro com a planta totalmente sem folhas.
Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, pioneira e característica das partes mais secas da floresta latifoliada semidecídua. Apresenta distribuição irregular, sendo particularmente frequente no oeste de São Paulo e Triângulo Mineiro. Ocorre preferencialmente em formações secundárias, como capoeiras e capoeirões.
Madeira: Leve, mole, com 68% de fibras quando seca, de baixa durabilidade quando exposta à umidade.
Sinonímia Botânica: Corallodendron mulungu (Mart. ex Benth.) Kuntze e Erythrina christinae Mart.
Informações Complementares: A madeira pode ser empregada apenas para caixotaria e fabricação de pasta celulósica. A árvore em flor é extremamente ornamental, prestando-se para o paisagismo em geral. Esta planta é utilizada para sombreamento de cacaueiros e, pode ser empregada nos reflorestamentos mistos destinados à recomposição da vegetação de áreas degradadas de preservação permanente. Suas flores são muito visitadas por beija-flores, periquitos, papagaios e outras aves para se alimentar de seu néctar.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002.
Sementes de Mulungu Eritrina
Nomes Populares: Mulungu Eritrina, Tiriceiro, Mulungu-Coral, Mulungu, Capa-Homem, Amansa-Senhor, Canivete, Sapatinho-de-Judeu e Suin-Suinã. Ocorrência: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e São Paulo, na floresta latifoliada semidecídua da bacia do Paraná. Morfologia: Planta espinhenta de 10-14 m de altura, com tronco revestido por grossa camada de cortiça, de 40-50 cm de diâmetro. Folhas compostas trifolioladas, sustentadas por pecíolo de 4-10 cm; folíolos glabros, coriáceos, de 7-10 cm de diâmetro por 5-8 cm de largura. Fruto vagem deiscente. Fenologia: Floresce em julho-setembro com a planta totalmente sem folhas. Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, pioneira e característica das partes mais secas da floresta latifoliada semidecídua. Apresenta distribuição irregular, sendo particularmente frequente no oeste de São Paulo e Triângulo Mineiro. Ocorre preferencialmente em formações secundárias, como capoeiras e capoeirões. Madeira: Leve, mole, com 68% de fibras quando seca, de baixa durabilidade quando exposta à umidade. Sinonímia Botânica: Corallodendron mulungu (Mart. ex Benth.) Kuntze e Erythrina christinae Mart. Informações Complementares: A madeira pode ser empregada apenas para caixotaria e fabricação de pasta celulósica. A árvore em flor é extremamente ornamental, prestando-se para o paisagismo em geral. Esta planta é utilizada para sombreamento de cacaueiros e, pode ser empregada nos reflorestamentos mistos destinados à recomposição da vegetação de áreas degradadas de preservação permanente. Suas flores são muito visitadas por beija-flores, periquitos, papagaios e outras aves para se alimentar de seu néctar. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002. |