Sementes de Olho de Boi (Talisia esculenta)
Sementes de Pitomba / Olho-de-Boi / Pitomba-de-Macaco
Angiospermae - Sapindaceae
Talisia esculenta (A. St.-Hil.) Radlk.
Nomes Populares: Pitombeira, Pitomba, Olho-de-Boi, Pitomba-de-Macaco e Pitomba-da-Mata.
Ocorrência: Amazonas, Pará e Maranhão até o Rio de Janeiro, nas florestas pluvial amazônica e atlântica. É particularmente frequente na Amazônia Ocidental e no norte do Espírito Santo (Vale do Rio Doce).
Morfologia: Altura de 6-12 m, de copa globosa densa, com tronco de 30-40 cm de diâmetro, revestido por casca com ritidoma escamoso. Folhas alternadas, compostas pinadas. Flores pouco vistosas, brancas, dispostas em panículas terminais. Fruto baga globosa amarela, com polpa carnosa e doce.
Fenologia: Floresce de agosto a outubro.
Informações Ecológicas: Planta perenifólia ou semidecídua, heliófita e característica da floresta pluvial. É encontrada tanto no interior da mata primária densa como em formações secundárias, porém sempre em várzeas aluviais e fundos de vales.
Madeira: Muito pesada (densidade 1,10 g/cm³), dura, textura média, grã revessa e pouco resistente ao apodrecimento.
Sinonímia Botânica: Sapindus esculentus A. St.-Hil.
Informações Complementares: A madeira é utilizada em obras internas da construção civil, como forros, molduras, batentes, tábuas para assoalho, para carpintaria e caixotaira, etc. Os frutos são comestíveis e saborosos, sendo inclusive comercializados nas feiras do Norte do Brasil; são muito procurados também por pássaros. É uma espécie ocasionalmente utilizada no paisagismo e amplamente cultivada em pomares dométicos de todo o país. Indicada para reflorestamentos preservacionais.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Pitomba / Olho-de-Boi / Pitomba-de-Macaco
Nomes Populares: Pitombeira, Pitomba, Olho-de-Boi, Pitomba-de-Macaco e Pitomba-da-Mata. Ocorrência: Amazonas, Pará e Maranhão até o Rio de Janeiro, nas florestas pluvial amazônica e atlântica. É particularmente frequente na Amazônia Ocidental e no norte do Espírito Santo (Vale do Rio Doce). Morfologia: Altura de 6-12 m, de copa globosa densa, com tronco de 30-40 cm de diâmetro, revestido por casca com ritidoma escamoso. Folhas alternadas, compostas pinadas. Flores pouco vistosas, brancas, dispostas em panículas terminais. Fruto baga globosa amarela, com polpa carnosa e doce. Fenologia: Floresce de agosto a outubro. Madeira: Muito pesada (densidade 1,10 g/cm³), dura, textura média, grã revessa e pouco resistente ao apodrecimento. Sinonímia Botânica: Sapindus esculentus A. St.-Hil. Informações Complementares: A madeira é utilizada em obras internas da construção civil, como forros, molduras, batentes, tábuas para assoalho, para carpintaria e caixotaira, etc. Os frutos são comestíveis e saborosos, sendo inclusive comercializados nas feiras do Norte do Brasil; são muito procurados também por pássaros. É uma espécie ocasionalmente utilizada no paisagismo e amplamente cultivada em pomares dométicos de todo o país. Indicada para reflorestamentos preservacionais.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |