Sementes de Pacari-Mirindiba (Lafoensia glyptocarpa Koehne)
Sementes de Pacari-Mirindiba
Lyrthaceae
Lafoensia glyptocarpa Koehne
Nomes Populares: Mirindiba-Rosa, Pacari-Mirindiba, Mirinduva, Mirindiba-Bagre e Louro-de-São-Paulo.
Ocorrência: Bahia até São Paulo, na floresta pluvial da costa atlântica. É particularmente freqüente no sul da Bahia e norte do Espírito Santo.
Morfologia: Altura de 15-25 m, com tronco de 40-60 cm de diâmetro. Folhas simples, glabras, luzídas, de 3-6 cm de comprimento por 2-4 cm de largura. Inflorescências em racemos terminais, com flores amareladas.
Fenologia: Floresce a partir do mês de junho, prolongando-se até meados de agosto.
Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita, aparentemente indiferente às características físicas do solo, característica da floresta pluvial atlântica. Ocorre tanto no interior da floresta primária densa como em formações secundárias. Apresenta dispersão restrita e irregular, ocorrendo geralmente em baixa frequência.
Madeira: Pesada (densidade 0,96 g/cm³), dura, de boa durabilidade quando protegida do solo e umidade.
Informações Complementares: A madeira pode ser empregada na construção civil, marcenaria e carpintaria. A árvore possui porte elegante e folhagem magnífica, o que a torna útil para o paisagismo. É largamente utilizada na arborização de ruas em todo sudeste do Brasil. Planta rústica e de rápido crescimento, é recomendada para plantios mistos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002.
Sementes de Pacari-Mirindiba
Nomes Populares: Mirindiba-Rosa, Pacari-Mirindiba, Mirinduva, Mirindiba-Bagre e Louro-de-São-Paulo. Ocorrência: Bahia até São Paulo, na floresta pluvial da costa atlântica. É particularmente freqüente no sul da Bahia e norte do Espírito Santo. Morfologia: Altura de 15-25 m, com tronco de 40-60 cm de diâmetro. Folhas simples, glabras, luzídas, de 3-6 cm de comprimento por 2-4 cm de largura. Inflorescências em racemos terminais, com flores amareladas. Fenologia: Floresce a partir do mês de junho, prolongando-se até meados de agosto. Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita, aparentemente indiferente às características físicas do solo, característica da floresta pluvial atlântica. Ocorre tanto no interior da floresta primária densa como em formações secundárias. Apresenta dispersão restrita e irregular, ocorrendo geralmente em baixa frequência. Madeira: Pesada (densidade 0,96 g/cm³), dura, de boa durabilidade quando protegida do solo e umidade. Informações Complementares: A madeira pode ser empregada na construção civil, marcenaria e carpintaria. A árvore possui porte elegante e folhagem magnífica, o que a torna útil para o paisagismo. É largamente utilizada na arborização de ruas em todo sudeste do Brasil. Planta rústica e de rápido crescimento, é recomendada para plantios mistos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002. |