Sementes de Paineira Branca (Chorisia glaziovii)
Sementes de Paineira Branca
Bombacaceae
Chorisia glaziovii (Kuntze) E. Santos
Nomes Populares: White Floss-Silk Tree, Barriguda e Paineira Branca.
Ocorrência: Nordeste brasileiro nas caatingas hipoxerófilas (agreste), áreas de terreno acidentado e na caatinga arbórea do médio vale do Rio São Franscisco.
Morfologia: Altura de 15-18 m, dotada de copa ampla e bastante ramificada, com tronco entumecido à meia altura com mais de 1 m de diâmetro, de onde advém o nome popular "barriguda". Tronco e ramos providos de acúleos cônicos com até 5 cm de comprimento. Com folhas palmaticompostas, com 4-7 folíolos. Inflorescências terminais, paniculadas, com 1-3 flores por nó. Fruto cápsula elipsóide, deiscente, contendo sementes envoltas por fibras lanuginosas denominadas de "lã de barriguda".
Fenologia: Floresce nos meses de maio-junho no final do período chuvoso e com a planta totalmente desprovida de sua folhagem.
Madeira: Moderadamente pesada (densidade de 0,59 g/cm³), macia, textura média a grossa, grã direita, de baixa resistência mecânica e muito suscetível ao deterioramento.
Sinonímia Botânica: Xylon glaziovii Kuntze e Ceiba glaziovii Kuntze.
Informações Complementares: A madeira é empregada apenas para caixotaria. As fibras das sementes (lã de barriguda) são empregadas no enchimento de travesseiros, colchões e estofamento de móveis. A árvore é muito ornamental quando em flor, podendo ser empregada no paisagismo.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.02. 2ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002.
Sementes de Paineira Branca
Ocorrência: Nordeste brasileiro nas caatingas hipoxerófilas (agreste), áreas de terreno acidentado e na caatinga arbórea do médio vale do Rio São Franscisco. Morfologia: Altura de 15-18 m, dotada de copa ampla e bastante ramificada, com tronco entumecido à meia altura com mais de 1 m de diâmetro, de onde advém o nome popular "barriguda". Tronco e ramos providos de acúleos cônicos com até 5 cm de comprimento. Com folhas palmaticompostas, com 4-7 folíolos. Inflorescências terminais, paniculadas, com 1-3 flores por nó. Fruto cápsula elipsóide, deiscente, contendo sementes envoltas por fibras lanuginosas denominadas de "lã de barriguda". Fenologia: Floresce nos meses de maio-junho no final do período chuvoso e com a planta totalmente desprovida de sua folhagem. Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, secundária, xerófita, característica e exclusiva da floresta xeromórfica do Nordeste Brasileiro, onde apresenta ampla porém descontínua dispersão.
Madeira: Moderadamente pesada (densidade de 0,59 g/cm³), macia, textura média a grossa, grã direita, de baixa resistência mecânica e muito suscetível ao deterioramento. Sinonímia Botânica: Xylon glaziovii Kuntze e Ceiba glaziovii Kuntze. Informações Complementares: A madeira é empregada apenas para caixotaria. As fibras das sementes (lã de barriguda) são empregadas no enchimento de travesseiros, colchões e estofamento de móveis. A árvore é muito ornamental quando em flor, podendo ser empregada no paisagismo. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.02. 2ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002. |