Sementes de Pau de Balsa (Ochroma pyramidale)
Sementes de Pau de Balsa
Angiospermae - Malvaceae (antiga Bombacaceae)
Ochroma pyramidale (Cav. ex Lam.) Urb.
Nomes Populares: Pau-de-Balsa, Pau-de-Jangada, Balsa, Pata-de-Lebre e Topa.
Ocorrência: Região Amazônica, principalmente na parte ocidental.
Morfologia: Altura de 10-30 m, dotada de copa ampla, com tronco de 60-90 cm de diâmetro. Ramos novos ferrugíneos. Folhas alternadas espiraladas, simples, largamente ovaladas a suborbiculares. Flores brancas, grandes, vistosas, bissexuadas, de sépalas unidas com indumento ferrugíneo. Fruto cápsula alongada, com sementes revestidas por paina acobreada.
Fenologia: Floresce de maio a agosto.
Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita ou esciófita, característica da floresta equatorial amazônica de terra firme. Ocorre tanto na interior da mata primária densa como nas formações secundárias.
Madeira: Muito leve (densidade 0,17 g/cm³), fácil de trabalhar, elástica e macia, lustrosa e aveludada ao tato, de baixa durabilidade natural.
Sinonímia Botânica: Ochroma lagopus Sw., Bombax pyramidale Cav. ex Lam., Ochroma bolivianum Rowlee e Ochroma peruvianum I.M. Johnst.
Informações Complementares: Sua madeira é empregada na construção de barcos e jangadas para navegação fluvial, confecção de bóias salva-vidas e para outros fins, brinquedos, isolantes térmicos, aeromodelos, forros de teto, caixas leves e pode substituir a cortiça em suas múltiplas aplicações. A pluma que envolve a semente é usada como enchimento de colchões e travesseiros. Esta espécie é utilizada em plantios mistos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente, graças a sua tolerância a luminosidade direta e rápido crescimento.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Pau de Balsa
Ocorrência: Região Amazônica, principalmente na parte ocidental. Morfologia: Altura de 10-30 m, dotada de copa ampla, com tronco de 60-90 cm de diâmetro. Ramos novos ferrugíneos. Folhas alternadas espiraladas, simples, largamente ovaladas a suborbiculares. Flores brancas, grandes, vistosas, bissexuadas, de sépalas unidas com indumento ferrugíneo. Fruto cápsula alongada, com sementes revestidas por paina acobreada. Fenologia: Floresce de maio a agosto. Madeira: Muito leve (densidade 0,17 g/cm³), fácil de trabalhar, elástica e macia, lustrosa e aveludada ao tato, de baixa durabilidade natural. Sinonímia Botânica: Ochroma lagopus Sw., Bombax pyramidale Cav. ex Lam., Ochroma bolivianum Rowlee e Ochroma peruvianum I.M. Johnst. Informações Complementares: Sua madeira é empregada na construção de barcos e jangadas para navegação fluvial, confecção de bóias salva-vidas e para outros fins, brinquedos, isolantes térmicos, aeromodelos, forros de teto, caixas leves e pode substituir a cortiça em suas múltiplas aplicações. A pluma que envolve a semente é usada como enchimento de colchões e travesseiros. Esta espécie é utilizada em plantios mistos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente, graças a sua tolerância a luminosidade direta e rápido crescimento. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |