Sementes de Pau Ferro (Caesalpinia ferrea var. leiostachya)
Sementes de Pau Ferro / Pau-Ferro-Leiostachya
Angiospermae - Fabaceae - Caesalpinioideae (Leguminosae)
Caesalpinia ferrea var. leiostachya Benth.
Nomes Populares: Pau-Ferro
Ocorrência: Piauí até São Paulo na floresta pluvial da encosta atlântica.
Morfologia: Altura de 20-30 m, com tronco pouco fenestrado, liso e marmorizado, de 50-80 cm de diâmetro. Flores em panículas terminais, amareladas, diclamídeas, zigomorfas, com ovário súpero. Frutos vagem lustrosa e indeiscente.
Fenologia: Floresce a partir de meados de novembro até fevereiro.
Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita, seletiva higrófita, característica da mata pluvial da encosta atlântica. Ocorre preferencialmente em várzeas e fundo de vales onde o solo é fresco e úmido, tanto no interior da mata primária densa como em formações abertas e secundárias. Apresenta dispersão irregular e descontínua, porém quase sempre em baixa densidade populacional.
Madeira: Muito pesada (densidade 1,12 g/cm³), dura, com fibras reverssas, difícil de ser dobrada, de longa durabilidade natural.
Sinonímia Botânica: Caesalpinia leiostachya (Benth.) Ducke.
Informações Complementares: A madeira é empregada na construção civil, como vigas, esteios, caibros, estacas, etc. A árvore é útil para o paisagismo em geral, apresentando ótimas características ornamentais e proporcionando boa sombra. Entretanto, devido a facilidade com que seus ramos são quebrados pelo vento, o plantio dessa espécie deve ser evitado em áreas de grande circulação. Como planta tolerante ao plantio em áreas abertas e de rápido crescimento, é interessante para plantios mistos destinados à recomposição de áreas degradadas.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Pau Ferro / Pau-Ferro-Leiostachya
Nomes Populares: Pau-Ferro Ocorrência: Piauí até São Paulo na floresta pluvial da encosta atlântica. Morfologia: Altura de 20-30 m, com tronco pouco fenestrado, liso e marmorizado, de 50-80 cm de diâmetro. Flores em panículas terminais, amareladas, diclamídeas, zigomorfas, com ovário súpero. Frutos vagem lustrosa e indeiscente. Fenologia: Floresce a partir de meados de novembro até fevereiro. Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita, seletiva higrófita, característica da mata pluvial da encosta atlântica. Ocorre preferencialmente em várzeas e fundo de vales onde o solo é fresco e úmido, tanto no interior da mata primária densa como em formações abertas e secundárias. Apresenta dispersão irregular e descontínua, porém quase sempre em baixa densidade populacional. Madeira: Muito pesada (densidade 1,12 g/cm³), dura, com fibras reverssas, difícil de ser dobrada, de longa durabilidade natural. Sinonímia Botânica: Caesalpinia leiostachya (Benth.) Ducke. Informações Complementares: A madeira é empregada na construção civil, como vigas, esteios, caibros, estacas, etc. A árvore é útil para o paisagismo em geral, apresentando ótimas características ornamentais e proporcionando boa sombra. Entretanto, devido a facilidade com que seus ramos são quebrados pelo vento, o plantio dessa espécie deve ser evitado em áreas de grande circulação. Como planta tolerante ao plantio em áreas abertas e de rápido crescimento, é interessante para plantios mistos destinados à recomposição de áreas degradadas. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |