Sementes de Pau Marfim (Balfourodendron riedelianum)
Sementes de Pau Marfim
Angiospermae - Rutaceae
Balfourodendron riedelianum (Engl.) Engl.
Nomes Populares: Pau-Marfim, Guatambu (SC), Pequiá-Mamona, Pequiá-Mamão (SC), Farinha-Seca (SP), Marfim, Gramixinga, Pau-Liso, Pau-Cetim, Guataia, Guarataia e Guamuxinga.
Ocorrência: Minas Gerais e Mato Grosso do Sul até o Rio Grande do Sul, na floresta semidecídua das bacias do Paraná e Alto Uruguai.
Morfologia: Altura de 20-30 m, com tronco retilíneo de 40-90 cm de diâmetro. Flores branco-amareladas, dispostas em panículas terminais. Fruto tri a tetralado, paleáceo.
Fenologia: Floresce a partir do final de setembro, prolongando-se até novembro.
Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita e pioneira, bastante comum em clareiras da mata primária, matas secundárias e capoeirões, em toda a região da floresta estacional semidecídua da bacia do Paraná e Alto Uruguai. É rara no interior da mata primária sombria. Apresenta regeneração natural bastante evidente em solos úmidos.
Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,84 g/cm³), dura, medianamente resistente, grã irregular e reversa, textura fina, de baixa resistência ao apodrecimento e ao ataque de insetos.
Sinonímia Botânica: Esenbeckia riedeliana Engl. e Helietta multiflora Engl.
Informações Complementares: A madeira é indicada para o fabrico de móveis de luxo, molduras, guarnições internas, portas, artefatos domésticos, peças torneadas, laminados decorativos, para construção civil, como vigas, caibros, ripas, rodapés, tábuas e tacos para assoalhos, fôrma para calçados, tacos de bilhar, cabos de ferramentas, réguas e marcenaria em geral. A árvore é indicada para a arborização de parques e jardins.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Pau Marfim
Ocorrência: Minas Gerais e Mato Grosso do Sul até o Rio Grande do Sul, na floresta semidecídua das bacias do Paraná e Alto Uruguai. Morfologia: Altura de 20-30 m, com tronco retilíneo de 40-90 cm de diâmetro. Flores branco-amareladas, dispostas em panículas terminais. Fruto tri a tetralado, paleáceo. Fenologia: Floresce a partir do final de setembro, prolongando-se até novembro. Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita e pioneira, bastante comum em clareiras da mata primária, matas secundárias e capoeirões, em toda a região da floresta estacional semidecídua da bacia do Paraná e Alto Uruguai. É rara no interior da mata primária sombria. Apresenta regeneração natural bastante evidente em solos úmidos. Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,84 g/cm³), dura, medianamente resistente, grã irregular e reversa, textura fina, de baixa resistência ao apodrecimento e ao ataque de insetos. Sinonímia Botânica: Esenbeckia riedeliana Engl. e Helietta multiflora Engl. Informações Complementares: A madeira é indicada para o fabrico de móveis de luxo, molduras, guarnições internas, portas, artefatos domésticos, peças torneadas, laminados decorativos, para construção civil, como vigas, caibros, ripas, rodapés, tábuas e tacos para assoalhos, fôrma para calçados, tacos de bilhar, cabos de ferramentas, réguas e marcenaria em geral. A árvore é indicada para a arborização de parques e jardins. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |