Sementes de Pau Rei (Pterygota brasiliensis)
Sementes frescas e de Alto Vigor de Pau Rei. Cada pacote de 100g representam aproximadamente 110 unidades de sementes.
Sementes de Pau Rei
Angiospermae - Malvaceae (antiga Sterculiaceae)
Pterygota brasiliensis Allemão
Nomes Populares: Pau-Rei, Farinha-Seca e Maperoá.
Ocorrência: Sul Baiano, Espírito Santo e Rio de Janeiro, na floresta pluvial da encosta atlântica.
Morfologia: Altura de até 35 m, com tronco de 50-80 cm de diâmetro, dotado de sapopemas basais, revestido por casca acinzentada, com ritidoma estriado, pouco suberoso. Folhas alternadas espiraladas, ovaladas a elípticas. Flores ocráceas, pouco vistosas, dispostas em racemos axilares e subapicais. Frutos cápsula lenhosa.
Fenologia: Floresce de julho a outubro.
Informações Ecológicas: Planta perenifólia, eventualmente semidecídua, heliófita, indiferente às condições físicas do solo, característica da mata pluvial atlântica do Espírito Santo. Apresenta dispersão restrita porém contínua ao longo de sua área de ocorrência. Pode ser encontrada tanto na mata primária aberta como nas formações secundárias, sendo rara no interior da mata primária ombrófila.
Madeira: Leve, compacta, muito resistente, porém pouco durável sob condições adversas.
Sinonímia Botânica: Basiloxylon brasiliensis (Allemão) K. Schum.
Informações Complementares: A madeira é utilizada para obras internas, como forros e divisórias, bem como para caixotaria e polpa celulósica. Por sua exuberância, a árvore pode ser usada no paisagismo de parques e grandes jardins. Por seu rápido crescimento e adaptação a insolação direta, é indicada para plantio em relforestamentos mistos destinados a recomposição de áreas degradadas de preservação.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Pau Rei
Nomes Populares: Pau-Rei, Farinha-Seca e Maperoá. Ocorrência: Sul Baiano, Espírito Santo e Rio de Janeiro, na floresta pluvial da encosta atlântica. Morfologia: Altura de até 35 m, com tronco de 50-80 cm de diâmetro, dotado de sapopemas basais, revestido por casca acinzentada, com ritidoma estriado, pouco suberoso. Folhas alternadas espiraladas, ovaladas a elípticas. Flores ocráceas, pouco vistosas, dispostas em racemos axilares e subapicais. Frutos cápsula lenhosa. Fenologia: Floresce de julho a outubro. Informações Ecológicas: Planta perenifólia, eventualmente semidecídua, heliófita, indiferente às condições físicas do solo, característica da mata pluvial atlântica do Espírito Santo. Apresenta dispersão restrita porém contínua ao longo de sua área de ocorrência. Pode ser encontrada tanto na mata primária aberta como nas formações secundárias, sendo rara no interior da mata primária ombrófila. Madeira: Leve, compacta, muito resistente, porém pouco durável sob condições adversas. Sinonímia Botânica: Basiloxylon brasiliensis (Allemão) K. Schum. Informações Complementares: A madeira é utilizada para obras internas, como forros e divisórias, bem como para caixotaria e polpa celulósica. Por sua exuberância, a árvore pode ser usada no paisagismo de parques e grandes jardins. Por seu rápido crescimento e adaptação a insolação direta, é indicada para plantio em relforestamentos mistos destinados a recomposição de áreas degradadas de preservação. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |