Sementes de Pau Santo da Serra (Kielmeyera lathrophytum Saddi)
Sementes de Pau Santo da Serra
Guttiferae
Kielmeyera lathrophytum Saddi
Nomes Populares: Pau-Santo-da-Serra.
Ocorrência: Estados de Minas Gerais e São Paulo, principalmente nos cerrados e campos cerrados de altitude. Seu centro de distribuição parece localizar-se na região do Alto Paranaíba em Minas Gerais (São Gotardo).
Morfologia: Altura de 8-14 m, dotada de copa arredondada e rala, com ramos grossos e amarelados. Tronco geralmente tortuoso e cilíndrico, de 30-50 cm de diâmetro. Inflorescências em rácemos paniculados, terminais, curtos, com poucas flores grandes de cor branca. Fruto cápsula deiscente.
Fenologia: Floresce durante os meses de setembro-dezembro.
Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,67 g/cm³), macia de textura média, grã direita, medianamente resistente e pouco durável.
Sinonímia Botânica: Kielmeyera (Laplacea) longifolia Saddi., Kielmeyera petiolaris Mart. var. beta Wawra, Kielmeyera petiolaris Mart. var. gama Wawra.
Informações Complementares: A madeira é empregada apenas localmente para uso interno em construções pequenas, para marcenaria leve, engradados, caixotaria, bem como para lenha e carvão. A árvore possui atributos ornamentais que a recomendam para a arborização paisagística.
Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002.
Sementes de Pau Santo da Serra
Nomes Populares: Pau-Santo-da-Serra. Ocorrência: Estados de Minas Gerais e São Paulo, principalmente nos cerrados e campos cerrados de altitude. Seu centro de distribuição parece localizar-se na região do Alto Paranaíba em Minas Gerais (São Gotardo). Morfologia: Altura de 8-14 m, dotada de copa arredondada e rala, com ramos grossos e amarelados. Tronco geralmente tortuoso e cilíndrico, de 30-50 cm de diâmetro. Inflorescências em rácemos paniculados, terminais, curtos, com poucas flores grandes de cor branca. Fruto cápsula deiscente. Fenologia: Floresce durante os meses de setembro-dezembro. Informações Ecológicas: Planta perenifólia, heliófita, seletiva xerófita, secundária, característica e exclusiva dos cerrados de altitude, onde é mais ou menos frequente, porém com dispersão um tanto descontínua e irregular. Ocorre predominantemente em formações secundárias de terrenos bem expostos, na meia encosta ou no topo das elevações, onde o solo é argiloso, profundo e bem drenado.
Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,67 g/cm³), macia de textura média, grã direita, medianamente resistente e pouco durável. Sinonímia Botânica: Kielmeyera (Laplacea) longifolia Saddi., Kielmeyera petiolaris Mart. var. beta Wawra, Kielmeyera petiolaris Mart. var. gama Wawra. Informações Complementares: A madeira é empregada apenas localmente para uso interno em construções pequenas, para marcenaria leve, engradados, caixotaria, bem como para lenha e carvão. A árvore possui atributos ornamentais que a recomendam para a arborização paisagística. Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002. |