Sementes de Pé-de-Perdiz (Simarouba versicolor)
Sementes de Pé de Perdiz / Marupá-do-Campo
Simaroubaceae
Simarouba versicolor A. St.-Hil.
Nomes Populares: Perdiz, Pé-de-Perdiz, Paparaúba, Pau-Caixeta, Marupá-do-Campo, Pitombeira-de-Marajó, Paraíba (CE), Pau-Paraíba (SP,BA), Caraíca (PB), Simaruba-do-Brasil, Mata-Cachorro e Mata-Menino.
Ocorrência: Pará, Maranhão e Nordeste até São Paulo e Mato Grosso do Sul, nos cerrados, cerradões e na caatinga.
Morfologia: Altura de 5-11 m, dotada de copa arredondada. Tronco curto e cilíndrico, de 30-60 cm de diâmetro, com casca grossa, fibrosa e fissurada longitudinalmente.
Fenologia: Floresce durante os meses de julho-setembro.
Informações Ecológica: Planta semidecídua, heliófita, seletiva xerófita, pioneira, característica e exclusiva dos cerrados e cerradões. Possui frequência elevada, não obstante muito descontínua e irregular na dispersão ao longo de sua área de distribução. Ocorre preferencialmente em áreas abertas e capões de solos bem drenados.
Madeira: Leve (densidade 0,48 g/cm³), porosa, de baixa resistência mecânica, sujeita ao apodrecimento quando exposta, porém resistente ao ataque de cupins de madeira seca (insetífuga).
Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002.
Sementes de Pé de Perdiz / Marupá-do-Campo
Nomes Populares: Perdiz, Pé-de-Perdiz, Paparaúba, Pau-Caixeta, Marupá-do-Campo, Pitombeira-de-Marajó, Paraíba (CE), Pau-Paraíba (SP,BA), Caraíca (PB), Simaruba-do-Brasil, Mata-Cachorro e Mata-Menino. Ocorrência: Pará, Maranhão e Nordeste até São Paulo e Mato Grosso do Sul, nos cerrados, cerradões e na caatinga. Morfologia: Altura de 5-11 m, dotada de copa arredondada. Tronco curto e cilíndrico, de 30-60 cm de diâmetro, com casca grossa, fibrosa e fissurada longitudinalmente. Fenologia: Floresce durante os meses de julho-setembro. Informações Ecológica: Planta semidecídua, heliófita, seletiva xerófita, pioneira, característica e exclusiva dos cerrados e cerradões. Possui frequência elevada, não obstante muito descontínua e irregular na dispersão ao longo de sua área de distribução. Ocorre preferencialmente em áreas abertas e capões de solos bem drenados. Madeira: Leve (densidade 0,48 g/cm³), porosa, de baixa resistência mecânica, sujeita ao apodrecimento quando exposta, porém resistente ao ataque de cupins de madeira seca (insetífuga). Informações Complementares: A madeira é indicada para usos internos em carpintaria, como forros e mata-juntas, para a confecção de brinquedos, caixas, cepas de tamancos, urnas funerárias, palitos e miolo de compensados. Os frutos são comestíveis e muito apreciados pelos pássaros. A casca fornece fibra para confecção de cordas, estopas e papel. A casca e as folhas são venenosas.
Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002. |