Sementes de Perobinha (Acosmium dasycarpum)
Sementes de Perobinha / Chapadinha
Leguminosae - Papilionoideae
Acosmium dasycarpum (Vogel) Yakovlev
Nomes Populares: Chapada, Chapadinha, Pau-Paratudo (CE), Perobinha e Unha-D‘anta (GO).
Ocorrência: Cerrados e cerradões do Planalto do Brasil Central até os estados da Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Morfologia: Altura de 4-6 m, dotada de copa pequena e rala. Tronco tortuoso, com casca suberosa e fendida longitudinalmente, com 20-30 cm de diâmetro. Folhas alternadas, compostas imparinadas, pecioladas, com eixo comum (ranque + pecíolo) de 5-7 cm de comprimento. Folíolos coriáceos, em número de 3-7, curto-peciolulados, glabros ou pubescentes na face superior e branco-tomentosos na face inferior, de 4-10 cm de comprimento por 2-5 cm de largura. Inflorescências em panículas terminais amplas, de 8-16 cm de comprimento, com flores perfumadas brancas. Fruto legume (vagem) achatado, indeiscente.
Fenologia: Floresce durante os meses de novembro-dezembro.
Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,70 g/cm³), dura, de cerne e alburno distintos, de textura média, com boa resistência mecânica e moderadamente durável mesmo quando exposta.
Sinonímia Botânica: Leptolobium dasycarpum Vogel, Leptolobium lanceolatum Tul. e Sweetia dasycarpa (Vogel) Benth.
Informações Complementares: A madeira, devido às pequenas dimensões disponíveis, é indicada apenas para marcenaria leve, serviços de torno e confecção de objetos decorativos. A árvore, de pequeno porte e bastante ornamental quando em flor, pode ser usada com sucesso no paisagismo, principalmente para arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas. Também recomendada para a composição de reflorestamentos heterogêneos destinados a fins preservacionais.
Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002.
Sementes de Perobinha / Chapadinha
Nomes Populares: Chapada, Chapadinha, Pau-Paratudo (CE), Perobinha e Unha-D‘anta (GO). Ocorrência: Cerrados e cerradões do Planalto do Brasil Central até os estados da Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Morfologia: Altura de 4-6 m, dotada de copa pequena e rala. Tronco tortuoso, com casca suberosa e fendida longitudinalmente, com 20-30 cm de diâmetro. Folhas alternadas, compostas imparinadas, pecioladas, com eixo comum (ranque + pecíolo) de 5-7 cm de comprimento. Folíolos coriáceos, em número de 3-7, curto-peciolulados, glabros ou pubescentes na face superior e branco-tomentosos na face inferior, de 4-10 cm de comprimento por 2-5 cm de largura. Inflorescências em panículas terminais amplas, de 8-16 cm de comprimento, com flores perfumadas brancas. Fruto legume (vagem) achatado, indeiscente. Fenologia: Floresce durante os meses de novembro-dezembro. Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita, seletiva xerófita, secundária, característica e exclusiva dos cerrados e cerradões localizados sobre solos argilosos, onde apresenta frequência baixa e dispersão descontínua. Ocorre predominantemente em formações secundárias, sobre solos de média fertilidade situados em aclives suaves.
Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,70 g/cm³), dura, de cerne e alburno distintos, de textura média, com boa resistência mecânica e moderadamente durável mesmo quando exposta. Sinonímia Botânica: Leptolobium dasycarpum Vogel, Leptolobium lanceolatum Tul. e Sweetia dasycarpa (Vogel) Benth. Informações Complementares: A madeira, devido às pequenas dimensões disponíveis, é indicada apenas para marcenaria leve, serviços de torno e confecção de objetos decorativos. A árvore, de pequeno porte e bastante ornamental quando em flor, pode ser usada com sucesso no paisagismo, principalmente para arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas. Também recomendada para a composição de reflorestamentos heterogêneos destinados a fins preservacionais. Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002. |