Sementes de Pindaíba (Duguetia lanceolata A. St.-Hil.)
Sementes de Pindaíba / Duguetia-Pindaíba
Angiospermae - Annonaceae
Duguetia lanceolata A. St.-Hil.
Nomes Populares: Pindaíba, Pindaíva, Pindaúva, Pindabuna, Perovana, Pindabuna, Pinda-Ubana, Cortiça, Corticeira, Duguetia-Pindaíba e Biribá.
Ocorrência: Nativa em Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul até o Rio Grande do Sul. Prefere Solos arenosos na Mata Atlântica e na floresta semidecídua da Bacia do Paraná.
Morfologia: Árvore de 15-20 m de altura, com folhas glabras, subcoriáceas, de 8-12 cm de comprimento. Flores andróginas axilares. Frutos compostos (sinacarpo), de superfície tuberculada com arestas aguçadas, de polpa suculenta de sabor doce.
Fenologia: Floresce em outubro-novembro. Seus frutos maturam de janeiro a maio.
Informações Ecológicas: Árvore perenifólia, heliófita, característica da floresta semidecidual de altitude. Ocorre normalmente em agrupamentos populacionais bem heterogêneos em topos de morros onde o solo é bem drenado; entretanto, também é comum em várzeas e beira de rios, porém sempre em barrancos bem drenados. Ocorre tanto no interior da mata primária densa como em formações abertas secundárias.
Sinonímia Botânica: Aberemoa lanceolata (A.St.Hil.) Warm, Aberemoa lanceolata var. parviflora R.E. Fr.e Duguetia lanceolata var. parviflora (R.E. Fr.) R.E. Fr.
Madeira: Pesada (densidade 0,92 g/cm³), moderadamente resistente, grã irregular, de baixa resistência ao apodrecimento, porém resistente ao ataque de cupins; alburno espesso e diferenciado do cerne.
Informações Complementares: Os frutos têm sabor agradável e são consumidos somente ao natural (in natura). Propaga-se por sementes e apresenta crescimento lento, apesar disso, é útil para o plantio em áreas degradadas de preservação permanente. A madeira é recomendada para usos internos na construção civil, como vigas, caibros, batentes de portas e janelas, molduras, lâminas faqueadas decorativas; também empregada em obras externas, como postes, moirões e dormentes, na confecção de móveis, etc. A árvore é esbelta e elegante, prestando-se para o paisagismo em geral.
Fonte: Lorenzi, Harri; Bacher, Luis; Lacerda, Marco; Sartoti, Sergio. Frutas Brasileiras e Exóticas Cultivadas (de consumo in natura). 1ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2006; Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002.
Sementes de Pindaíba / Duguetia-Pindaíba
Ocorrência: Nativa em Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul até o Rio Grande do Sul. Prefere Solos arenosos na Mata Atlântica e na floresta semidecídua da Bacia do Paraná. Morfologia: Árvore de 15-20 m de altura, com folhas glabras, subcoriáceas, de 8-12 cm de comprimento. Flores andróginas axilares. Frutos compostos (sinacarpo), de superfície tuberculada com arestas aguçadas, de polpa suculenta de sabor doce. Fenologia: Floresce em outubro-novembro. Seus frutos maturam de janeiro a maio. Sinonímia Botânica: Aberemoa lanceolata (A.St.Hil.) Warm, Aberemoa lanceolata var. parviflora R.E. Fr.e Duguetia lanceolata var. parviflora (R.E. Fr.) R.E. Fr. Madeira: Pesada (densidade 0,92 g/cm³), moderadamente resistente, grã irregular, de baixa resistência ao apodrecimento, porém resistente ao ataque de cupins; alburno espesso e diferenciado do cerne. Informações Complementares: Os frutos têm sabor agradável e são consumidos somente ao natural (in natura). Propaga-se por sementes e apresenta crescimento lento, apesar disso, é útil para o plantio em áreas degradadas de preservação permanente. A madeira é recomendada para usos internos na construção civil, como vigas, caibros, batentes de portas e janelas, molduras, lâminas faqueadas decorativas; também empregada em obras externas, como postes, moirões e dormentes, na confecção de móveis, etc. A árvore é esbelta e elegante, prestando-se para o paisagismo em geral. Fonte: Lorenzi, Harri; Bacher, Luis; Lacerda, Marco; Sartoti, Sergio. Frutas Brasileiras e Exóticas Cultivadas (de consumo in natura). 1ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2006; Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002. |