Sementes de Pindaíva do Brejo (Unonopsis guatterioides)
Sementes de Pindaíva do Brejo
Annonaceae
Unonopsis guatterioides (A. DC.) R.E. Fr.
Nomes Populares: Pindaíva-Preta, Pindaíva-do-Brejo, Carrapateira, Ata-do-Igapó, Embira, Embira-Surucucu e Embira-Surucucu-da-Várzea.
Ocorrência: Amazônia, Centro-Oeste, oeste de São Paulo e Triângulo Mineiro, em cerrados e cerradões, bem como em matas ciliares.
Morfologia: Altura de 4-7 m, perenifólia, dotada de copa alongada e ramos novos revestidos por pelos eretos brancos, de tronco com 30-40 cm de diâmetro, revestido por casca rugosa, fibrosa, de cor acinzentada. Flores solitárias ou em pequenos grupos, cremes, fragrantes. Frutos de cor inicialmente alaranjada, depois vinácea.
Fenologia: Floresce de setembro a outubro.
Informações Ecológicas: Planta secundária, heliófita, seletiva higrófita, característica das matas ciliares não inundáveis de quase todo o país. Apresenta geralmente baixa frequência e distribuição regular ao longo de sua área de ocorrência, ocorrendo com frequência em áreas abertas e em capoeiras situadas sobre solos arenosos.
Madeira: Leve, de baixa qualidade para fins energéticos e de baixa resistência ao ataque de insetos, com cerne e alburno distintos.
Informações Complementares: A madeira pode ser usada apenas para caixotaria leve. A árvore não é cultivada. Na natureza seus frutos são muito procurados por aves (arancuã, jacutinga, mutum, etc) que agem como dispersores de suas sementes. De sua casca se extrai embira. A árvore tem potencial para reposição florestal em matas ciliares; de pequeno porte, é recomendada para cultivo na arborização urbana.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Nativas e Arbóreas Nativas do Brasil Vol. 03. 1ª Edição. Nova Odessa,SP. Instituto Plantarum, 2009.
Sementes de Pindaíva do Brejo
Nomes Populares: Pindaíva-Preta, Pindaíva-do-Brejo, Carrapateira, Ata-do-Igapó, Embira, Embira-Surucucu e Embira-Surucucu-da-Várzea. Ocorrência: Amazônia, Centro-Oeste, oeste de São Paulo e Triângulo Mineiro, em cerrados e cerradões, bem como em matas ciliares. Morfologia: Altura de 4-7 m, perenifólia, dotada de copa alongada e ramos novos revestidos por pelos eretos brancos, de tronco com 30-40 cm de diâmetro, revestido por casca rugosa, fibrosa, de cor acinzentada. Flores solitárias ou em pequenos grupos, cremes, fragrantes. Frutos de cor inicialmente alaranjada, depois vinácea. Fenologia: Floresce de setembro a outubro. Informações Ecológicas: Planta secundária, heliófita, seletiva higrófita, característica das matas ciliares não inundáveis de quase todo o país. Apresenta geralmente baixa frequência e distribuição regular ao longo de sua área de ocorrência, ocorrendo com frequência em áreas abertas e em capoeiras situadas sobre solos arenosos. Madeira: Leve, de baixa qualidade para fins energéticos e de baixa resistência ao ataque de insetos, com cerne e alburno distintos. Sinonímia Botânica: Unonopsis lindimanii R.E. Fr. e Uvaria guatterioides A. D.C.
Informações Complementares: A madeira pode ser usada apenas para caixotaria leve. A árvore não é cultivada. Na natureza seus frutos são muito procurados por aves (arancuã, jacutinga, mutum, etc) que agem como dispersores de suas sementes. De sua casca se extrai embira. A árvore tem potencial para reposição florestal em matas ciliares; de pequeno porte, é recomendada para cultivo na arborização urbana. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Nativas e Arbóreas Nativas do Brasil Vol. 03. 1ª Edição. Nova Odessa,SP. Instituto Plantarum, 2009. |