Sementes de Pitanga-Cerejeira (Eugenia involucrata DC.)
Sementes de Pitanga-Cerejeira / Cerejeira-do-Mato
Angiospermae - Myrtaceae
Eugenia involucrata DC.
Nomes Populares: Cerejeira, Cerejeira-do-Mato, Cereja, Araçazeiro, Cerejeira-da-Terra, Cereja-do-Rio-Grande e Pitanga-Cerejeira.
Ocorrência: De Minas Gerais ao Rio Grande do Sul, principalmente na floresta semidecídua de altitude.
Morfologia: Altura de 5-8 m (de 10-15 m na mata), dotada de copa arredondada. Tronco ereto e mais ou menos cilíndrico, com casca lisa e descamante. Flores solitárias axilares de cor branca. Fruto drupa piriforme, glabra e brilhante, coroado pelo cálice persistente, de cor vermelha a vinácea-escura, com polpa carnosa, adocicada e comestível.
Fenologia: Floresce durante os meses de setembro-novembro junto com o surgimento da nova folhagem. Os frutos amadurecem em outubro-dezembro.
Madeira: Moderadamente pesada, compacta, elástica, muito resistente e de boa durabilidade natural.
Informações Complementares: A madeira é utilizada para a confecção de cabos de machado e outras ferramentas agrícolas e, para lenha e carvão. A árvore é ornamental e pode ser utilizada no paisagismo, especialmente na arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas. Seus frutos, comestíveis e muito saborosos, são aproveitados para confecção de doces, geleias e licores, bem como consumidos in natura e procurados pelos pássaros. Espécie muito cultivada em pomares domésticos de toda a região sul do Brasil.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002.
Sementes de Pitanga-Cerejeira / Cerejeira-do-Mato
Nomes Populares: Cerejeira, Cerejeira-do-Mato, Cereja, Araçazeiro, Cerejeira-da-Terra, Cereja-do-Rio-Grande e Pitanga-Cerejeira. Ocorrência: De Minas Gerais ao Rio Grande do Sul, principalmente na floresta semidecídua de altitude. Morfologia: Altura de 5-8 m (de 10-15 m na mata), dotada de copa arredondada. Tronco ereto e mais ou menos cilíndrico, com casca lisa e descamante. Flores solitárias axilares de cor branca. Fruto drupa piriforme, glabra e brilhante, coroado pelo cálice persistente, de cor vermelha a vinácea-escura, com polpa carnosa, adocicada e comestível. Fenologia: Floresce durante os meses de setembro-novembro junto com o surgimento da nova folhagem. Os frutos amadurecem em outubro-dezembro. Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, seletiva higrófita, característica das florestas semidecíduas. Pode ser encontrada em menor frequencia na mata pluvial atlântica e na mata de pinhais.
Madeira: Moderadamente pesada, compacta, elástica, muito resistente e de boa durabilidade natural. Sinonímia Botânica: Phyllocalyx involucratus (DC.) O. Berg, Phyllocalyx laevigatus O. Berg, Eugenia paraguariensis Barb. Rodr.
Informações Complementares: A madeira é utilizada para a confecção de cabos de machado e outras ferramentas agrícolas e, para lenha e carvão. A árvore é ornamental e pode ser utilizada no paisagismo, especialmente na arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas. Seus frutos, comestíveis e muito saborosos, são aproveitados para confecção de doces, geleias e licores, bem como consumidos in natura e procurados pelos pássaros. Espécie muito cultivada em pomares domésticos de toda a região sul do Brasil. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002. |