Sementes de Saguaraji (Colubrina glandulosa)
Sementes de Saguaraji / Sobrasil
Angiospermae - Rhamnaceae
Colubrina glandulosa Perkins
Nomes Populares: Sobrasil, Saguaraji, Saguaraji-Vermelho, Sobraji, Sobraju, Socorujuva, Falso-Pau-Brasil, Sucurujuva, Saguari, Guaxumbo, Jucuruju, Sabiá-da-Mata, Caçoca e Socrujuva.
Ocorrência: Ceará até o Rio Grande do Sul na encosta pluvial atlântica e, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná na floresta latifoliada semidecídua.
Morfologia: Altura de 10-20 m, com tronco de 40-60 cm de diâmetro, revestido por casca acinzentada e fissurada. Flores amarelo-esverdeadas , dispostas em tirsos. Fruto cápsulas loculicidas.
Fenologia: Floresce quase o ano todo, porém com maior intensidade em outubro-dezembro.
Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita e seletiva higrófita, pouco frequente na floresta latifoliada semidecídua da bacia do Paraná e mais comum na mata pluvial da encosta atlântica. É rara na floresta primária sombria, preferindo as matas mais abertas (capoeirões), situadas em solos úmidos e pedregosos e planícies quaternárias.
Madeira: Pesada (densidade 0,92 g/cm³), textura média, dura, bastante resistente ao apodrecimento mesmo quando em contato com o solo e a umidade, com alburno pouco distinto.
Informações Complementares: A madeira é empregada em obras expostas, como postes, mourões, dormentes, estacas e pontes. É também própria para construção civil, naval e obras hidráulicas. A árvore possui qualidades ornamentais e pode ser empregada na arborização de ruas largas e parques. Planta rústica e de fácil cultivo, não pode faltar na composição de florestas heterogêneas destinadas à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Saguaraji / Sobrasil
Colubrina glandulosa Perkins Ocorrência: Ceará até o Rio Grande do Sul na encosta pluvial atlântica e, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná na floresta latifoliada semidecídua. Morfologia: Altura de 10-20 m, com tronco de 40-60 cm de diâmetro, revestido por casca acinzentada e fissurada. Flores amarelo-esverdeadas , dispostas em tirsos. Fruto cápsulas loculicidas. Fenologia: Floresce quase o ano todo, porém com maior intensidade em outubro-dezembro. Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita e seletiva higrófita, pouco frequente na floresta latifoliada semidecídua da bacia do Paraná e mais comum na mata pluvial da encosta atlântica. É rara na floresta primária sombria, preferindo as matas mais abertas (capoeirões), situadas em solos úmidos e pedregosos e planícies quaternárias. Madeira: Pesada (densidade 0,92 g/cm³), textura média, dura, bastante resistente ao apodrecimento mesmo quando em contato com o solo e a umidade, com alburno pouco distinto. Informações Complementares: A madeira é empregada em obras expostas, como postes, mourões, dormentes, estacas e pontes. É também própria para construção civil, naval e obras hidráulicas. A árvore possui qualidades ornamentais e pode ser empregada na arborização de ruas largas e parques. Planta rústica e de fácil cultivo, não pode faltar na composição de florestas heterogêneas destinadas à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |