Sementes de Sapucaia-Mirim (Lecythis lanceolata Poir.)
Sementes de Sapucaia-Mirim
Lecythidaceae
Lecythis lanceolata Poir.
Nomes Populares: Sapucaia-Mirim, Sapucaia-Miúda, Sapucaia-Branca, Sapucaia e Sapucaiú.
Ocorrência: Do Rio de Janeiro ao Pernambuco na mata pluvial Atlântica e, em menor frequência em Goiás e Mato Grosso.
Morfologia: Mede de 12-28 m e possui copa densa e arredondada. Tronco ereto e cilíndrico, de 50-70 cm de diâmetro, com casca grossa e profundamente fissurada no sentido longitudinal. Folhas simples, subcoriáceas e glabras, que não adquirem a coloração rosada quando jovens como a espécie Lecythis pisonis. Inflorescências racemosas afixadas logo abaixo da inserção das folhas, com 2 a 25 flores de cor rósea. Fruto pixídeo.
Fenologia: Floresce com maior intensidade de outubro a fevereiro, junto com o surgimento da nova folhagem. Frutos maduros em julho-setembro.
Madeira: Pesada (densidade 1,01 g/cm³), de textura média, grã média, de boa resistência e pouco suscetível ao ataque de organismos xilófagos.
Informações Complementares: A madeira é indicada para obras externas como postes, moirões, estruturas de pontes, esteios, dormentes, para construção civil, como caibros, assoalhos, vigas, etc, para confecção de carrocerias, cabos de ferramentas e peças torneadas. As sementes (castanhas) são comestíveis in natura e muito apreciadas por macacos. A árvore é ornamental e recomendada para reflorestamentos com fins preservacionistas.
Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002.
Sementes de Sapucaia-Mirim
Nomes Populares: Sapucaia-Mirim, Sapucaia-Miúda, Sapucaia-Branca, Sapucaia e Sapucaiú. Ocorrência: Do Rio de Janeiro ao Pernambuco na mata pluvial Atlântica e, em menor frequência em Goiás e Mato Grosso. Morfologia: Mede de 12-28 m e possui copa densa e arredondada. Tronco ereto e cilíndrico, de 50-70 cm de diâmetro, com casca grossa e profundamente fissurada no sentido longitudinal. Folhas simples, subcoriáceas e glabras, que não adquirem a coloração rosada quando jovens como a espécie Lecythis pisonis. Inflorescências racemosas afixadas logo abaixo da inserção das folhas, com 2 a 25 flores de cor rósea. Fruto pixídeo. Fenologia: Floresce com maior intensidade de outubro a fevereiro, junto com o surgimento da nova folhagem. Frutos maduros em julho-setembro. Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita até ciófita, seletiva xerófita, clímax, característica e exclusiva da floresta pluvial Atlântica, onde apresenta frequência ocasional, com dispersão mais ou menos contínua ao longo de sua área de distribuição. Ocorre preferencialmente no interior da mata primária, em terrenos bem drenados e férteis de encostas.
Madeira: Pesada (densidade 1,01 g/cm³), de textura média, grã média, de boa resistência e pouco suscetível ao ataque de organismos xilófagos. Sinonímia Botânica: Lecythis minor Vell., Lecythis pohlii O. Berg, Lecythis platyzone O. Berg, Lecythis ollaria Sald., Lecythis vasiformis Miers, Lecythis lacunosa Miers, Lecythis bizerrata Miers, Lecythis limbata Miers, Lecythis coxiana Miers, Lecythis tuberculata Miers, Lecythis variolata Miers, Lecythis madagascariensis Vahl ex R. Knuth
Informações Complementares: A madeira é indicada para obras externas como postes, moirões, estruturas de pontes, esteios, dormentes, para construção civil, como caibros, assoalhos, vigas, etc, para confecção de carrocerias, cabos de ferramentas e peças torneadas. As sementes (castanhas) são comestíveis in natura e muito apreciadas por macacos. A árvore é ornamental e recomendada para reflorestamentos com fins preservacionistas. Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002. |