Sementes de Sapuva (Machaerium stipitatum)
Sementes de Sapuva / Bico-de-pato-Sapuva
Angiospermae - Fabaceae - Faboideae (Leguminosae)
Machaerium stipitatum (DC.) Vogel
Nomes Populares: Sapuvinha, Sapuva, Sapuvuçu, Pau-de-Malho, Jacarandá-Roxo, Canela-do-Brejo, Farinha-Seca e Marmeleira-do-Mato, Bico-de-pato-Sapuva.
Ocorrência: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul até o Rio Grande do Sul, principalmente na floresta semidecídua.
Morfologia: Altura de 10-20 m, com ramos lenticelados e tronco fenestrado de 40-50 cm de diâmetro, revestido por casca pardo-acinzentada. Flores amarelo-esbranquiçadas, zigomorfas, diclamídeas, de corola dialipétala, dispostas em panículas axilares e apicais. Fruto sâmara falciforme.
Fenologia: Floresce durante os meses de fevereiro-abril.
Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita, característica das florestas semidecídua da bacia do Paraná e semidecídua de altitude. Ocorre principalmente em formações secundárias, sendo menos frequente no interior da floresta primária densa. Apresenta nítida preferência por solos férteis, tanto os situados em baixadas úmidas como os pedregosos.
Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,84 g/cm³), resistente, de textura média, medianamente resistente ao ataque de organismos xilófagos, com alburno pouco destacado.
Informações Complementares: A madeira pode ser empregada para construção civil, como vigas, caibros, ripas, para confecção de esquadrias, tonéis, cabos de ferramentas, peças curvadas, etc. A árvore é extremamente ornamental, principalmente pela copa piramidal com ramos um tanto pendentes, podendo ser usada com sucesso no paisagismo em geral, para o que ainda é pouco utilizada. Planta pioneira e rústica, é útil para plantios mistos em áreas degradadas de preservação permanente.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Sapuva / Bico-de-pato-Sapuva
Ocorrência: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul até o Rio Grande do Sul, principalmente na floresta semidecídua. Morfologia: Altura de 10-20 m, com ramos lenticelados e tronco fenestrado de 40-50 cm de diâmetro, revestido por casca pardo-acinzentada. Flores amarelo-esbranquiçadas, zigomorfas, diclamídeas, de corola dialipétala, dispostas em panículas axilares e apicais. Fruto sâmara falciforme. Fenologia: Floresce durante os meses de fevereiro-abril. Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita, característica das florestas semidecídua da bacia do Paraná e semidecídua de altitude. Ocorre principalmente em formações secundárias, sendo menos frequente no interior da floresta primária densa. Apresenta nítida preferência por solos férteis, tanto os situados em baixadas úmidas como os pedregosos. Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,84 g/cm³), resistente, de textura média, medianamente resistente ao ataque de organismos xilófagos, com alburno pouco destacado. Sinonímia Botânica: Nissolia stipitata DC.
Informações Complementares: A madeira pode ser empregada para construção civil, como vigas, caibros, ripas, para confecção de esquadrias, tonéis, cabos de ferramentas, peças curvadas, etc. A árvore é extremamente ornamental, principalmente pela copa piramidal com ramos um tanto pendentes, podendo ser usada com sucesso no paisagismo em geral, para o que ainda é pouco utilizada. Planta pioneira e rústica, é útil para plantios mistos em áreas degradadas de preservação permanente. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |