Sementes de Sibipiruna (Caesalpinia peltophoroides)
Sementes de Sibipiruna
Leguminosae - Caesalpinoideae (Caesalpinaceae)
Caesalpinia peltophoroides Benth.
Nomes Populares: Sibipiruna, Pau-Brasil, Sebipira, Sepipiruna e Coração-de-Negro (MS).
Ocorrência: É muito discutível sua verdadeira origem; além da ocorrência na mata atlântica do Rio de Janeiro, conforme citada pela leitura não especializada, encontramos alguns exemplares no sul da Bahia e, grandes populações no Pantanal Mato-grossense em terrenos calcários e bem drenados, cujas características são um pouco diferentes dos exemplares cultivados no Sudeste. Na vizinhança da Bolívia é identificada como Caesalpinia pluviosa DC., possivelmente uma sinonímia desta.
Morfologia: Altura de 8-16 m, com tronco de 30-40 cm de diâmetro. Folhas compostas bipinadas de 20-25 cm de comprimento, com 17-19 pares de pinas; folíolos em número de 13-27 por pina, de 10-12 mm de comprimento.
Fenologia: Floresce a partir do final do mês de agosto, prolongando-se até meados de novembro. Ocorre tanto no interior da mata primária como em formações abertas. Os frutos amadurecem desde o final de julho a meados de setembro.
Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita, indiferente às condições físicas do solo, característica da mata pluvial atlântica.
Madeira: Moderadamente pesada, dura, textura média, de média durabilidade natural.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002.
Sementes de Sibipiruna
Nomes Populares: Sibipiruna, Pau-Brasil, Sebipira, Sepipiruna e Coração-de-Negro (MS). Ocorrência: É muito discutível sua verdadeira origem; além da ocorrência na mata atlântica do Rio de Janeiro, conforme citada pela leitura não especializada, encontramos alguns exemplares no sul da Bahia e, grandes populações no Pantanal Mato-grossense em terrenos calcários e bem drenados, cujas características são um pouco diferentes dos exemplares cultivados no Sudeste. Na vizinhança da Bolívia é identificada como Caesalpinia pluviosa DC., possivelmente uma sinonímia desta. Morfologia: Altura de 8-16 m, com tronco de 30-40 cm de diâmetro. Folhas compostas bipinadas de 20-25 cm de comprimento, com 17-19 pares de pinas; folíolos em número de 13-27 por pina, de 10-12 mm de comprimento. Fenologia: Floresce a partir do final do mês de agosto, prolongando-se até meados de novembro. Ocorre tanto no interior da mata primária como em formações abertas. Os frutos amadurecem desde o final de julho a meados de setembro. Informações Ecológicas: Planta semidecídua, heliófita, indiferente às condições físicas do solo, característica da mata pluvial atlântica. Madeira: Moderadamente pesada, dura, textura média, de média durabilidade natural. Informações Complementares: A madeira pode ser empregada para construção civil, como caibros e ripas, para estrutura de móveis e caixotaria em geral. A árvore possui copa bastante ornamental, sendo atualmente uma das essências nativas mais cultivadas na arborização de ruas no Sudeste.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002. |
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