Sementes de Timburi do Cerrado (Enterolobium gummiferum)
Sementes de Timburi do Cerrado
Leguminosae - Mimosoideae
Enterolobium gummiferum (Mart.) J. F. Macbr.
Nomes Populares: Angico-de-Minas, Timburi-do-Cerrado, Orelha-de-Negro, Vinhático-do-Campo, Favela-Branca, Angico-Vermelho-do-Campo, Brincos-de-Saguim e Sene.
Ocorrência: Pernambuco até São Paulo, Goiás, Tocantins, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, nos cerrados.
Morfologia: Altura de 4-6 m, dotada de copa arredondada. Tronco tortuoso e curto, de 15-25 cm de diâmetro. Folhas compostas bipinadas. Inflorescências em panículas de capítulos, com flores esbranquiçadas. Fruto vagem coriácea e curvada.
Fenologia: Floresce de agosto a setembro.
Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, seletiva xerófita, clímax, característica exclusiva dos cerrados e campos cerrados, onde apresenta frequência baixa a ocasional com dispersão mais ou menos contínua e irregular. Ocorre preferencialmente em formações primárias de terrenos bem drenados e de média fertilidade. Em terrenos muito fracos, como em campo cerrado, pode se apresentar como simples arbusto.
Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,61 g/cm³), dura, de textura grossa, grã reversa, de boa resistência e medianamente durável.
Sinonímia Botânica: Pithecolobium gummiferum Mart.
Informações Complementares: A madeira é indicada para obras internas em construção civil, marcenaria leve, confecção de esquadrias, cabos de ferramentas, engradados, bem como para lenha e carvão. Sua seiva, folhas e a goma da casca são reputados como medicinais. A goma resina da casca tem poder adesivo como a goma arábica, a casca contém tanino e é empregada na indústria de curtume. Por suas qualidades ornamentais, a árvore pode ser usada para fins paisagísticos.
Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002.
Sementes de Timburi do Cerrado
Ocorrência: Pernambuco até São Paulo, Goiás, Tocantins, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, nos cerrados. Morfologia: Altura de 4-6 m, dotada de copa arredondada. Tronco tortuoso e curto, de 15-25 cm de diâmetro. Folhas compostas bipinadas. Inflorescências em panículas de capítulos, com flores esbranquiçadas. Fruto vagem coriácea e curvada. Fenologia: Floresce de agosto a setembro. Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, seletiva xerófita, clímax, característica exclusiva dos cerrados e campos cerrados, onde apresenta frequência baixa a ocasional com dispersão mais ou menos contínua e irregular. Ocorre preferencialmente em formações primárias de terrenos bem drenados e de média fertilidade. Em terrenos muito fracos, como em campo cerrado, pode se apresentar como simples arbusto. Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,61 g/cm³), dura, de textura grossa, grã reversa, de boa resistência e medianamente durável. Sinonímia Botânica: Pithecolobium gummiferum Mart. Informações Complementares: A madeira é indicada para obras internas em construção civil, marcenaria leve, confecção de esquadrias, cabos de ferramentas, engradados, bem como para lenha e carvão. Sua seiva, folhas e a goma da casca são reputados como medicinais. A goma resina da casca tem poder adesivo como a goma arábica, a casca contém tanino e é empregada na indústria de curtume. Por suas qualidades ornamentais, a árvore pode ser usada para fins paisagísticos. Fonte: Lorenzi , Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil vol.02. 2ª Edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2002. |