Timbó (Ateleia glazioveana Baill.)
Sementes de Timbó
Leguminosae-Papilionoideae (Fabaceae)
Ateleia glazioveana Baill.
Nomes Populares: Timbó, Timbózinho.
Ocorrência:
Paraná ao Rio Grande do Sul, na floresta latifoliada da bacia do rio Uruguai.
Morfologia: Altura de 8-18 m, com tronco de 30-50 cm de diâmetro. Folhas compostas imparipinadas, com 19-25 folíolos membranáceos, discolores, glabros, de 4-6 cm de comprimento por 8-14 mm de largura. Flores pequenas, reunidas em panículas terminais.
Fenologia: Floresce nos meses de novembro-janeiro. Os frutos amadurecem em março-maio.
Madeira: Leve, mole, pouco compacta, superfície pouco áspera, de baixa durabilidade quando exposta.
Sementes de Timbó
Ocorrência: Paraná ao Rio Grande do Sul, na floresta latifoliada da bacia do rio Uruguai. Morfologia: Altura de 8-18 m, com tronco de 30-50 cm de diâmetro. Folhas compostas imparipinadas, com 19-25 folíolos membranáceos, discolores, glabros, de 4-6 cm de comprimento por 8-14 mm de largura. Flores pequenas, reunidas em panículas terminais. Fenologia: Floresce nos meses de novembro-janeiro. Os frutos amadurecem em março-maio. Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, seletiva higrófita, característica das formações secundárias da floresta latifoliada da bacia do Alto Uruguai. Ocorre geralmente em agrupamentos populacionais quase puros, principalmente em terrenos úmidos de campos e nas orlas das matas. Reproduz-se também através da brotação das raízes, sendo em muitas regiões do Rio Grande do Sul considerada uma planta daninha de pastagens, tal é seu vigor reprodutivo e vegetativo. Madeira: Leve, mole, pouco compacta, superfície pouco áspera, de baixa durabilidade quando exposta. Informações Complementares: A madeira é aproveitada apenas para obras internas, como forros, paredes internas, ripas, para caixotaria e confecção de objetos leves e, também para lenha. A árvore pode ser utilizada para a arborização urbana. Planta pioneira de grande rusticidade e rapidez de crescimento, é ótima para a composição de reflorestamentos heterogêneos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002. |